O céu indo ao sem fim do tempo extremo

O céu indo ao sem fim do tempo extremo

Pela janela abrir-se despertado

Por que mistério oscile o olhar supremo

Que em meio ao foco faz-se deslumbrado

De quanta luz fizer um vasto mundo

A se bastar em gosto na arrelia

Por onde as horas sejam desvario

Da sensação o rito que arrepia

Qual súbito sentir, perene rio

Em gaze represada o eu profundo

Miguel Eduardo Gonçalves
Enviado por Miguel Eduardo Gonçalves em 03/05/2011
Reeditado em 03/05/2011
Código do texto: T2946715
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.