Os Valores de cada um!
OS VALORES DE CADA UM
“___Não sei bem se posso dizer que isto eu aprovo, aceito. Foge aos meus princípios!...”
Quem um dia não falou estas frases? Diante de situações que não aprovaria por ter outros valores? E qual seriam as regras desses “Valores”? Os princípios morais ou regras morais, como se sabe, são adquiridos no berço familiar, quando entramos em contato social, ou seja, num grupo social; entidade de natureza religiosa, sociedade com códigos para serem seguidos, entidades secretas, etc. Se uma entidade não apresenta nenhum código moral, se diz então que não há embasamento moral para existir como tal. O código moral é visto como uma necessidade de existir para se manter a ordem e equilíbrio no interior de qualquer organização social. Será que é verdade que qualquer uma pessoa para ser aceito socialmente tem que ter algum código moral para ser seguido? E como seria viver com um código moral próprio?
São santas as perguntas que podemos fazer que seria preciso muitos esforços para respondê-las com precisão, convincente. Sempre estamos sob regras, seguimentos que nos impõe códigos de conduta. Mas quando você os vê, ou seja, “códigos de conduta”, como se fossem algo externo a sua vida, então poderia se pensar que os códigos que está em contato não serve para ti? É preciso pensar o que está te faltando para se sentir bem à vontade, compreender que está em uma sociedade que cobra a toda hora valores em você que talvez nem desconfie que venha existir! E agora? Como fazer para não ser discriminado, socialmente, quando estiver em uma situação que proporcione tal preconceito? O que pode muito contribuir para que haja compreensão e elimine os preconceitos, socialmente, é ter muita “cultura na cabeça”, as Ciências como um código moral de grande representação para a espécie humana!
Não se deve discriminar ninguém por não pertencer ao meu “mundo de códigos”. Se, entre pessoas, como é comum se ver, há discriminação por valores tão mesquinhos, imagine de valores aceitos como unânime, universais? É preciso que a palavra “compreensão” seja praticada etimologicamente em nossa mente e depois se tornar um índice entre os Códigos morais!