POSFÁCIO
Eu sou perfeccionista; mas não sou perfeito, pois tenho os meus defeitos como qualquer pessoa a viver a vida... E é por isto que tenho a certeza de que deixei de analisar vários assuntos de suma importância neste tratado social; mas eu nunca tive a pretensão de criar coisa alguma perfeita...
Devo dizer, com segurança, que nada que foi dito sobre o novo Sistema Ecomunitarista tem caráter definitivo, pois, pensando melhor, há uma coisa bem definida: a idéia de que no Ecomunitarismo o povo detém o poder político...
As minhas idéias são questionáveis, e é por isso; que ao ser implantado o novo Sistema, as minhas idéias possam ser alteradas: conforme a maneira mais óbvia de se conviver, é da vontade do povo a condição de modificar as minhas idéias... E não tendo a pretensão de impor nenhum tipo de normas, pois penso que as normas sejam impostas pelo povo; quero crer, apenas, que devem ser indispensáveis os meus pensamentos políticos, onde a necessidade de alertar e orientar são idéias básicas... Que o Capitalismo tenha se desvelado nefasto...
Desfazer normas e conceitos pellisolianos é uma força aplicável do povo brasileiro ao assumir a sua cidadania; mas a espinha dorsal do Ecomunitarismo deve ser assimilada, sob a premissa de se desconsiderar uma modesta estrutura política inusitada... E utilizável deve ser o pensamento Ecomunitário, apenas para mantiver os alicerces do edifício Ecomunitário; mas a voz do povo deve ser o ditado das regras e normas...
Não posso fazer mais do que fiz, pois doei toda a minha essência espiritual para realizar este trabalho político; ciente de que muita coisa ficou a me desejar... E se ficou, não foi por negligência; mas por imperícia política: já disse que não sou político; mas apenas um artista ativista vanguardista...
E foi por perceber que o mundo precisava, com urgência, uma nova estrutura política de convivência social; que eu me aventurei lícito, em desencarquilhar as enrugadas corrupções aéticas... E fiz de tudo para adotar as conveniências em todas as classes sociais deste Sistema Ecomunitarista, procurando agradar a gregos e troianos – se é que isto não seja impossível nas sociedades humanas que se encontram em vários níveis...
Se este meu livro encontrar-se à divulgação necessária, obtendo as avaliações da maioria do povo brasileiro, me faço crer nas críveis possibilidades de implantarmos o nosso novo Ecomunitarismo ainda nestas novas eleições destes 2014... Esperar mais por que; se nós já temos a arma da libertação? Vamos seguir em frente às urnas do iluminismo político, onde o povo nunca mais vai ser pisoteado e traído por corruptos; pois os mandatos sucessivos serão sempre do povo...
Toda a mudança substancial necessita de se confiar os nossos anseios políticos aos novos procedimentos de amor e de caridade, que se disseminarão ao mundo inteiro... Pois o Brasil será a grande potência Ecomunitária, o grande celeiro ecológico a sustentar a fragilidade dos demais países...
Ó povo brasileiro das desventuras, chegou à hora H?
Eu sou perfeccionista; mas não sou perfeito, pois tenho os meus defeitos como qualquer pessoa a viver a vida... E é por isto que tenho a certeza de que deixei de analisar vários assuntos de suma importância neste tratado social; mas eu nunca tive a pretensão de criar coisa alguma perfeita...
Devo dizer, com segurança, que nada que foi dito sobre o novo Sistema Ecomunitarista tem caráter definitivo, pois, pensando melhor, há uma coisa bem definida: a idéia de que no Ecomunitarismo o povo detém o poder político...
As minhas idéias são questionáveis, e é por isso; que ao ser implantado o novo Sistema, as minhas idéias possam ser alteradas: conforme a maneira mais óbvia de se conviver, é da vontade do povo a condição de modificar as minhas idéias... E não tendo a pretensão de impor nenhum tipo de normas, pois penso que as normas sejam impostas pelo povo; quero crer, apenas, que devem ser indispensáveis os meus pensamentos políticos, onde a necessidade de alertar e orientar são idéias básicas... Que o Capitalismo tenha se desvelado nefasto...
Desfazer normas e conceitos pellisolianos é uma força aplicável do povo brasileiro ao assumir a sua cidadania; mas a espinha dorsal do Ecomunitarismo deve ser assimilada, sob a premissa de se desconsiderar uma modesta estrutura política inusitada... E utilizável deve ser o pensamento Ecomunitário, apenas para mantiver os alicerces do edifício Ecomunitário; mas a voz do povo deve ser o ditado das regras e normas...
Não posso fazer mais do que fiz, pois doei toda a minha essência espiritual para realizar este trabalho político; ciente de que muita coisa ficou a me desejar... E se ficou, não foi por negligência; mas por imperícia política: já disse que não sou político; mas apenas um artista ativista vanguardista...
E foi por perceber que o mundo precisava, com urgência, uma nova estrutura política de convivência social; que eu me aventurei lícito, em desencarquilhar as enrugadas corrupções aéticas... E fiz de tudo para adotar as conveniências em todas as classes sociais deste Sistema Ecomunitarista, procurando agradar a gregos e troianos – se é que isto não seja impossível nas sociedades humanas que se encontram em vários níveis...
Se este meu livro encontrar-se à divulgação necessária, obtendo as avaliações da maioria do povo brasileiro, me faço crer nas críveis possibilidades de implantarmos o nosso novo Ecomunitarismo ainda nestas novas eleições destes 2014... Esperar mais por que; se nós já temos a arma da libertação? Vamos seguir em frente às urnas do iluminismo político, onde o povo nunca mais vai ser pisoteado e traído por corruptos; pois os mandatos sucessivos serão sempre do povo...
Toda a mudança substancial necessita de se confiar os nossos anseios políticos aos novos procedimentos de amor e de caridade, que se disseminarão ao mundo inteiro... Pois o Brasil será a grande potência Ecomunitária, o grande celeiro ecológico a sustentar a fragilidade dos demais países...
Ó povo brasileiro das desventuras, chegou à hora H?