56. CIDADANIA
A cidadania é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que se vive... O conceito de cidadania sempre esteve fortemente “ligado” à noção de meus direitos, especialmente aos nossos politizados direitos mui políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos escusos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a um cargo público (indireto)...
No entanto, dentro de uma real democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade... Isto é Ecomunitário...
O conceito de cidadania tem origem na Grécia Clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos a todos os cidadãos, ou seja, aos indivíduos que viviam nas cidades e ali participavam mui ativamente dos negócios e das decisões políticas... O exercício cidadania pressupunha, portanto, todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade...
No Sistema Ecomunitarista, a cidadania se dá de forma direta, onde os indivíduos determinam os seus direitos e os seus deveres... A cidadania Ecomunitária implica na direção dos negócios públicos e na administração dos mesmos, pois o Estado Ecomunitário Federativo submete-se ao poder político do povo – que independe de implicações superiores...
Pois sendo garantidos os direitos individuais e coletivos, numa Democracia-Direta-Ecomunitária, o povo será o único responsável ao cumprimento da ordem e do progresso... Os cidadãos não têm a quem reclamar a não ser de si mesmos, pois nada que ocorra nos negócios públicos foge ao parecer político de uma sociedade Ecomunitária organizada...
A cidadania capitalista está em desuso; pois o Estado, supostamente democrático, infringe no pecado do engodo; translucidando esperanças que já nasceram mortas... A esta cidadania democrática capitalista, nós temos visto um acesso cada vez mais restrito aos capitalizados: sem dinheiro não se consegue nem exercer o direito de morrer e ser enterrado – joga-se numa vala o cadáver e exerceu-se a cidadania...
Aos Ecomunitaristas é preciso avisar da importância de se organizar os milhares de facções politizadas; pois o novo mundo nos espera com as calças nas mãos: temos que vesti-lo sem pestanejar, e sem olhar para os lados dos abismos... Querer mudar é só exercer esta cidadania dos desamparados, amparando-se um nos outros e outros em um: as conquistas que virão estarão sempre fortalecidas pelo processo político participativo de nossas ações coletivas e decisórias...
Ficar neste conformismo capitalista, só reclamando de todas as coisas injustas; não nos levará a lugar algum... Mas se encontrarmos pelos caminhos um líder pensador, capaz de esboçar o prenúncio de um novo mundo; sejamos corajosos para modificar as coisas erradas, usando o amor caridoso...
A cidadania é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que se vive... O conceito de cidadania sempre esteve fortemente “ligado” à noção de meus direitos, especialmente aos nossos politizados direitos mui políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos escusos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a um cargo público (indireto)...
No entanto, dentro de uma real democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade... Isto é Ecomunitário...
O conceito de cidadania tem origem na Grécia Clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos a todos os cidadãos, ou seja, aos indivíduos que viviam nas cidades e ali participavam mui ativamente dos negócios e das decisões políticas... O exercício cidadania pressupunha, portanto, todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade...
No Sistema Ecomunitarista, a cidadania se dá de forma direta, onde os indivíduos determinam os seus direitos e os seus deveres... A cidadania Ecomunitária implica na direção dos negócios públicos e na administração dos mesmos, pois o Estado Ecomunitário Federativo submete-se ao poder político do povo – que independe de implicações superiores...
Pois sendo garantidos os direitos individuais e coletivos, numa Democracia-Direta-Ecomunitária, o povo será o único responsável ao cumprimento da ordem e do progresso... Os cidadãos não têm a quem reclamar a não ser de si mesmos, pois nada que ocorra nos negócios públicos foge ao parecer político de uma sociedade Ecomunitária organizada...
A cidadania capitalista está em desuso; pois o Estado, supostamente democrático, infringe no pecado do engodo; translucidando esperanças que já nasceram mortas... A esta cidadania democrática capitalista, nós temos visto um acesso cada vez mais restrito aos capitalizados: sem dinheiro não se consegue nem exercer o direito de morrer e ser enterrado – joga-se numa vala o cadáver e exerceu-se a cidadania...
Aos Ecomunitaristas é preciso avisar da importância de se organizar os milhares de facções politizadas; pois o novo mundo nos espera com as calças nas mãos: temos que vesti-lo sem pestanejar, e sem olhar para os lados dos abismos... Querer mudar é só exercer esta cidadania dos desamparados, amparando-se um nos outros e outros em um: as conquistas que virão estarão sempre fortalecidas pelo processo político participativo de nossas ações coletivas e decisórias...
Ficar neste conformismo capitalista, só reclamando de todas as coisas injustas; não nos levará a lugar algum... Mas se encontrarmos pelos caminhos um líder pensador, capaz de esboçar o prenúncio de um novo mundo; sejamos corajosos para modificar as coisas erradas, usando o amor caridoso...