43. FORÇAS ARMADAS
No Sistema Ecomunitarista, devido à intensa atenção à classe menos favorecida, a expectativa é desvelar, com muito prazer, a diminuição considerável da violência criminal... Isto não quer dizer que não vai mais existir a criminalidade, e que todos os homens passarão a ser excepcionais em bondade... A gente sabe dos diferentes níveis espirituais entre os homens, e os espíritos pouco evoluídos ainda se prestarão ao Mal...
O nosso dever é criar um Sistema capaz de sempre frear as incidências maléficas do meu Ecomunitarismo, e o aumento efetivo da excelente segurança, que irá existir, deverá manter a ordem e o progresso do povo brasileiro... Mas como o nosso planeta Terra ainda é um planeta inferior, só sendo superior aos mundos primitivos; temos que aguardar este processo de reciclagem terrena, através das catástrofes, anunciando a esperança da regeneração do planeta Terra: depois destas imensas tempestades virá à bonança no equilíbrio entre as forças do Bem e do Mal... Pois as maldades serão sorvidas...
Mas o povo brasileiro precisa sentir a confiança deste novo mundo Ecomunitário: e para isto, eu penso que é dever das nossas forças armadas sensibilizar-se com a segurança pública Ecomunitária deste nosso Brasil... Além de defender o nosso Brasil das eventuais invasões de nações estranhas e combater nas possíveis guerrilhas que possam acontecer, ainda que tenhamos a certeza que as guerras ficarão mortas no velho mundo, às forças armadas têm o dever de proteger o povo brasileiro na rotina corriqueira dos nossos cotidianos... E para que isto aconteça de forma translúcida e satisfatória, eu penso que os salários das forças armadas devam estar entre os mais bem remunerados do Estado Ecomunitarista...
Se nós obtivermos os reforços destas forças armadas, o índice de violência e criminalidade baixará tanto; que no meu Ecomunitarismo se julgará a pouquência dos crimes: o uso do neologismo enfatiza o quanto a monotonia se sobressaíra em detrimento dos crimes hediondos soterrados no passado...
É evidente que os componentes das forças armadas, sem estarem acostumados com a vigilância pública, devam receber as instruções devidas à aptidão nas novas funções... E para isto, os policiais civis e militares devem ser indicados ao cumprimento do dever, auxiliando nos treinamentos de uma repressão exemplar ao extermínio da criminalidade...
No Sistema Capitalista, nós temos um policial a cada não sei quantas quadras; muitas vezes, ao procurar um policial, o vemos papeando com os transeuntes, sem nenhuma atenção mais detalhada no que está acontecendo nas ruas: é quando os crimes acontecem; já sendo notória a chegada da polícia em considerável atraso ao local do crime...
Nós podemos mudar esta situação radicalmente, pois se o povo brasileiro tornar-se o seu próprio governante; poder-se-á perceber as ações populares à exigência para que a lei seja sempre cumprida: e todo e qualquer cidadão deverá exercer a sua cidadania executiva de poder político, podendo dar voz de prisão – se assim se fizer necessário... Esta idéia de atividade repressiva ao crime pelo cidadão brasileiro já existe no Sistema Capitalista parasitário; mas não tem funcionado, e o motivo do desinteresse da população é o descrédito que as autoridades da Democracia-Representativa, através dos seus políticos carreiristas e corruptos, disseminam incertezas...
O mundo Ecomunitarista será muito melhor, porque a politicagem vai terminar, e o povo, tendo o poder político do Estado Ecomunitário, será o executivo de toda e qualquer lei legisladas pelo Conselho e Comitês Ecomunitários... Se for necessário reconstituir, as leis, que são reversíveis, podem ser aperfeiçoadas ou substituídas por leis mais perfeitas...
Só em pensar neste mundo teórico; anseio pela prática nos passos incertos dos anjinhos infantis, e os pais felizes e cheios de esperanças Ecomunitárias às críveis utopias...
No Sistema Ecomunitarista, devido à intensa atenção à classe menos favorecida, a expectativa é desvelar, com muito prazer, a diminuição considerável da violência criminal... Isto não quer dizer que não vai mais existir a criminalidade, e que todos os homens passarão a ser excepcionais em bondade... A gente sabe dos diferentes níveis espirituais entre os homens, e os espíritos pouco evoluídos ainda se prestarão ao Mal...
O nosso dever é criar um Sistema capaz de sempre frear as incidências maléficas do meu Ecomunitarismo, e o aumento efetivo da excelente segurança, que irá existir, deverá manter a ordem e o progresso do povo brasileiro... Mas como o nosso planeta Terra ainda é um planeta inferior, só sendo superior aos mundos primitivos; temos que aguardar este processo de reciclagem terrena, através das catástrofes, anunciando a esperança da regeneração do planeta Terra: depois destas imensas tempestades virá à bonança no equilíbrio entre as forças do Bem e do Mal... Pois as maldades serão sorvidas...
Mas o povo brasileiro precisa sentir a confiança deste novo mundo Ecomunitário: e para isto, eu penso que é dever das nossas forças armadas sensibilizar-se com a segurança pública Ecomunitária deste nosso Brasil... Além de defender o nosso Brasil das eventuais invasões de nações estranhas e combater nas possíveis guerrilhas que possam acontecer, ainda que tenhamos a certeza que as guerras ficarão mortas no velho mundo, às forças armadas têm o dever de proteger o povo brasileiro na rotina corriqueira dos nossos cotidianos... E para que isto aconteça de forma translúcida e satisfatória, eu penso que os salários das forças armadas devam estar entre os mais bem remunerados do Estado Ecomunitarista...
Se nós obtivermos os reforços destas forças armadas, o índice de violência e criminalidade baixará tanto; que no meu Ecomunitarismo se julgará a pouquência dos crimes: o uso do neologismo enfatiza o quanto a monotonia se sobressaíra em detrimento dos crimes hediondos soterrados no passado...
É evidente que os componentes das forças armadas, sem estarem acostumados com a vigilância pública, devam receber as instruções devidas à aptidão nas novas funções... E para isto, os policiais civis e militares devem ser indicados ao cumprimento do dever, auxiliando nos treinamentos de uma repressão exemplar ao extermínio da criminalidade...
No Sistema Capitalista, nós temos um policial a cada não sei quantas quadras; muitas vezes, ao procurar um policial, o vemos papeando com os transeuntes, sem nenhuma atenção mais detalhada no que está acontecendo nas ruas: é quando os crimes acontecem; já sendo notória a chegada da polícia em considerável atraso ao local do crime...
Nós podemos mudar esta situação radicalmente, pois se o povo brasileiro tornar-se o seu próprio governante; poder-se-á perceber as ações populares à exigência para que a lei seja sempre cumprida: e todo e qualquer cidadão deverá exercer a sua cidadania executiva de poder político, podendo dar voz de prisão – se assim se fizer necessário... Esta idéia de atividade repressiva ao crime pelo cidadão brasileiro já existe no Sistema Capitalista parasitário; mas não tem funcionado, e o motivo do desinteresse da população é o descrédito que as autoridades da Democracia-Representativa, através dos seus políticos carreiristas e corruptos, disseminam incertezas...
O mundo Ecomunitarista será muito melhor, porque a politicagem vai terminar, e o povo, tendo o poder político do Estado Ecomunitário, será o executivo de toda e qualquer lei legisladas pelo Conselho e Comitês Ecomunitários... Se for necessário reconstituir, as leis, que são reversíveis, podem ser aperfeiçoadas ou substituídas por leis mais perfeitas...
Só em pensar neste mundo teórico; anseio pela prática nos passos incertos dos anjinhos infantis, e os pais felizes e cheios de esperanças Ecomunitárias às críveis utopias...