38. POLÍTICA EXTERNA
Se eu conseguir implantar o Sistema Ecomunitarista no Brasil, tornando-me o primeiro presidente Ecomunitário, vou convidar o seu Lula para ser o meu ministro das Relações do Exterior; pois o homem gosta de viajar de avião – e é muito eficaz na sua habilidade de negociar e comercializar...
A política externa Ecomunitária terá como prioridade a disseminação deste Ecomunitarismo ao mundo inteiro... E o nosso presidente será a peça chave desta missão de unificar os povos, visando uma amplidão dos direitos humanos... Se o mundo tornar-se inteiramente Ecomunitário, teremos uma energia extremamente positiva a espalhar o BEM-COMUM... E os atuais problemas de guerrilhas ultrapassadas serão como por encanto eliminado pelo solidarismo dos povos...
As relações comerciais Ecomunitárias já serão sempre muito intensificadas neste primeiro governo (importações e exportações), incentivando o crescimento econômico deste nosso Brasil tão amado; e sem esquecer-se do crescimento econômico do Estado Ecomunitário Federativo, com as críveis aplicações das rendas dos impostos que lhe são devidos... E nas estatizações, além de suprir as necessidades básicas do povo brasileiro inapto às aquisições materiais, nós teremos a comercialização dos serviços aos setores externos, bem como ao atendimento do público pagante brasileiro...
O Sistema Ecomunitarista pretende transformar o nosso Brasil capitalista parasitário de hoje, num porto seguro capaz de ancorar todos os anseios do mundo, dando exemplos de negociações comerciais éticas e honestas; sem explorar os países mais fragilizados pela fome do planeta... A respeito deste desafio em findar com a fome do terceiro mundo, o Ecomunitarismo vem nos trazer os benefícios da caridade e os benefícios do respeito insaciável dos direitos humanos...
Nas negociações comerciais Ecomunitaristas, o Brasil vai começar a conduzir a idealização vanguardista de se construir um mundo de justiça social, sem violências e pacifista... Se nós temos o poder criativo de pensar, é possível deixar de criar mecanismos às guerras; encontrando soluções hábeis: basta que as necessidades básicas dos indivíduos sejam vistas como um compromisso político dos povos que se governam...
Sabemos que na prática, a sábia implantação do nosso Sistema Ecomunitarista encontrará as suas banais e indignas rejeições, principalmente no setor econômico: quando a gente propõe uma política propícia a defender as massas oprimidas, as classes mais privilegiadas sempre se julgam prejudicadas... E será que o mais certo é oferecer o mínimo aos flagelados, e abarrotar as mansões dos ricos com os prazeres materiais? Como podem se julgar em felizes os egocêntricos burgueses à custa das infelicidades catastróficas dos mais humildes? Pois é preciso evoluir a nossa humanidade com a Ciência Espírita, estudando as leis imutáveis de Deus; pois somos todos irmãos na escola da vida, onde a justiça divina tarda; mas não falha...
As relações comerciais entre países devem ser sábias!
Se eu conseguir implantar o Sistema Ecomunitarista no Brasil, tornando-me o primeiro presidente Ecomunitário, vou convidar o seu Lula para ser o meu ministro das Relações do Exterior; pois o homem gosta de viajar de avião – e é muito eficaz na sua habilidade de negociar e comercializar...
A política externa Ecomunitária terá como prioridade a disseminação deste Ecomunitarismo ao mundo inteiro... E o nosso presidente será a peça chave desta missão de unificar os povos, visando uma amplidão dos direitos humanos... Se o mundo tornar-se inteiramente Ecomunitário, teremos uma energia extremamente positiva a espalhar o BEM-COMUM... E os atuais problemas de guerrilhas ultrapassadas serão como por encanto eliminado pelo solidarismo dos povos...
As relações comerciais Ecomunitárias já serão sempre muito intensificadas neste primeiro governo (importações e exportações), incentivando o crescimento econômico deste nosso Brasil tão amado; e sem esquecer-se do crescimento econômico do Estado Ecomunitário Federativo, com as críveis aplicações das rendas dos impostos que lhe são devidos... E nas estatizações, além de suprir as necessidades básicas do povo brasileiro inapto às aquisições materiais, nós teremos a comercialização dos serviços aos setores externos, bem como ao atendimento do público pagante brasileiro...
O Sistema Ecomunitarista pretende transformar o nosso Brasil capitalista parasitário de hoje, num porto seguro capaz de ancorar todos os anseios do mundo, dando exemplos de negociações comerciais éticas e honestas; sem explorar os países mais fragilizados pela fome do planeta... A respeito deste desafio em findar com a fome do terceiro mundo, o Ecomunitarismo vem nos trazer os benefícios da caridade e os benefícios do respeito insaciável dos direitos humanos...
Nas negociações comerciais Ecomunitaristas, o Brasil vai começar a conduzir a idealização vanguardista de se construir um mundo de justiça social, sem violências e pacifista... Se nós temos o poder criativo de pensar, é possível deixar de criar mecanismos às guerras; encontrando soluções hábeis: basta que as necessidades básicas dos indivíduos sejam vistas como um compromisso político dos povos que se governam...
Sabemos que na prática, a sábia implantação do nosso Sistema Ecomunitarista encontrará as suas banais e indignas rejeições, principalmente no setor econômico: quando a gente propõe uma política propícia a defender as massas oprimidas, as classes mais privilegiadas sempre se julgam prejudicadas... E será que o mais certo é oferecer o mínimo aos flagelados, e abarrotar as mansões dos ricos com os prazeres materiais? Como podem se julgar em felizes os egocêntricos burgueses à custa das infelicidades catastróficas dos mais humildes? Pois é preciso evoluir a nossa humanidade com a Ciência Espírita, estudando as leis imutáveis de Deus; pois somos todos irmãos na escola da vida, onde a justiça divina tarda; mas não falha...
As relações comerciais entre países devem ser sábias!