29. PRESIDENTE
Numa República Presidencialista Ecomunitarista, onde o povo exerce o poder político do Estado, o presidente só tem a tarefa de chefe de governo; supervisionando e coordenando os estados federativos... E sendo a sua função meramente representativa, subordinado ao poder político do povo, tem por obrigação cumprir com as determinações populares, que são feitas através do plebiscito, com religiosidade...
Possui, também, a função de representar o nosso Estado Ecomunitário Federativo nas viagens ao exterior, para poder negociar acordos comerciais (que serão vetados ou não pelo povo) e divulgar o Ecomunitarismo e suas relações sociais... O presidente, no Ecomunitarismo, em verdade, não será muito diferente em suas ações, em se tratando do que temos hoje: o que difere é que o nosso presidente Ecomunitarista tem que obedecer a cartilha do povo brasileiro; e o da atual situação capitalista, o presidente obedece à cartilha das elites...
Ainda que como chefe de governo, podendo vetar as leis do Conselho Ecomunitário, o presidente Ecomunitário nunca pode contrariar a vontade do povo brasileiro: todas as suas decisões devem prestar contas ao chefe de Estado – que é o povo brasileiro politicamente politizado e organizado...
O presidente, no Ecomunitarismo, tem o direito de criar projetos de lei, que venham a beneficiar a sociedade brasileira Ecomunitária; tendo como único senso o povo... Esta criação jurídica presidencial sempre receberá a avaliação do Conselho Ecomunitário; antes de ser exposta ao juízo público... Este procedimento jurídico não será uma norma cível; mas uma expressividade espontânea dos presidentes Ecomunitaristas...
Sendo chefe de governo, o presidente (junto com o povo brasileiro – que será chefe de Estado); pois teremos um único e fortalecido poder político nesta nação brasileira: o poder econômico será rebaixado ao seu devido lugar submisso... E o poder religioso se fundirá ao científico; pois nós teremos os luzeiros do Espiritismo a iluminar as nossas ciências...
Muitas das coisas que eu estou a dizer (saibam os meus senhores e as minhas senhoras), já estão por acontecer; mas vejam que os meus contemporâneos católicos permanecem em insistir que a mediunidade não existe – e que os espíritos não podem se comunicar com os humanos, em pleno apogeu da Era do Espírito... Atestam isto, porque querem eternizar-se no poder religioso chapado, vulcânico e caduco...
Se eu for o primeiro presidente do Ecomunitarismo, pelo privilégio que tenho de ter criado o Sistema Ecomunitarista, saberei colocar o povo brasileiro no pedestal da política... E serei o fiel escudeiro do meu povo, na vigilância de sempre neutralizar a corrupção dos politiqueiros antipatriotas...
As transformações que o Brasil precisa estão nas mãos do povo brasileiro; contanto que aceite o desafio, quem sabe um pouco turbulento, de fazermos reformas viáveis... Engajar-se nas transformações Ecomunitárias, buscando discernir os conhecimentos Ecomunitários, é dever dos audazes...
Numa República Presidencialista Ecomunitarista, onde o povo exerce o poder político do Estado, o presidente só tem a tarefa de chefe de governo; supervisionando e coordenando os estados federativos... E sendo a sua função meramente representativa, subordinado ao poder político do povo, tem por obrigação cumprir com as determinações populares, que são feitas através do plebiscito, com religiosidade...
Possui, também, a função de representar o nosso Estado Ecomunitário Federativo nas viagens ao exterior, para poder negociar acordos comerciais (que serão vetados ou não pelo povo) e divulgar o Ecomunitarismo e suas relações sociais... O presidente, no Ecomunitarismo, em verdade, não será muito diferente em suas ações, em se tratando do que temos hoje: o que difere é que o nosso presidente Ecomunitarista tem que obedecer a cartilha do povo brasileiro; e o da atual situação capitalista, o presidente obedece à cartilha das elites...
Ainda que como chefe de governo, podendo vetar as leis do Conselho Ecomunitário, o presidente Ecomunitário nunca pode contrariar a vontade do povo brasileiro: todas as suas decisões devem prestar contas ao chefe de Estado – que é o povo brasileiro politicamente politizado e organizado...
O presidente, no Ecomunitarismo, tem o direito de criar projetos de lei, que venham a beneficiar a sociedade brasileira Ecomunitária; tendo como único senso o povo... Esta criação jurídica presidencial sempre receberá a avaliação do Conselho Ecomunitário; antes de ser exposta ao juízo público... Este procedimento jurídico não será uma norma cível; mas uma expressividade espontânea dos presidentes Ecomunitaristas...
Sendo chefe de governo, o presidente (junto com o povo brasileiro – que será chefe de Estado); pois teremos um único e fortalecido poder político nesta nação brasileira: o poder econômico será rebaixado ao seu devido lugar submisso... E o poder religioso se fundirá ao científico; pois nós teremos os luzeiros do Espiritismo a iluminar as nossas ciências...
Muitas das coisas que eu estou a dizer (saibam os meus senhores e as minhas senhoras), já estão por acontecer; mas vejam que os meus contemporâneos católicos permanecem em insistir que a mediunidade não existe – e que os espíritos não podem se comunicar com os humanos, em pleno apogeu da Era do Espírito... Atestam isto, porque querem eternizar-se no poder religioso chapado, vulcânico e caduco...
Se eu for o primeiro presidente do Ecomunitarismo, pelo privilégio que tenho de ter criado o Sistema Ecomunitarista, saberei colocar o povo brasileiro no pedestal da política... E serei o fiel escudeiro do meu povo, na vigilância de sempre neutralizar a corrupção dos politiqueiros antipatriotas...
As transformações que o Brasil precisa estão nas mãos do povo brasileiro; contanto que aceite o desafio, quem sabe um pouco turbulento, de fazermos reformas viáveis... Engajar-se nas transformações Ecomunitárias, buscando discernir os conhecimentos Ecomunitários, é dever dos audazes...