26. SALÁRIOS ECOMUNITÁRIOS


Como não poderia deixar de serem, os novos salários do funcionalismo público Ecomunitários serão todos reajustados conforme os critérios populares através do plebiscito... Afinal de contas, será o povo politizado o patrão do trabalhador público Ecomunitário... Quanto a isso nada a se fazer; pois teremos que nos submeter aos caprichos indeléveis do poder político do povo brasileiro no Sistema Ecomunitarista... E os salários mais elevados do setor público serão dos educadores, dos profissionais da saúde, dos bombeiros, dos policiais civis e militares, seguidos pelos demais conforme os riscos...
Nas épocas de mais reajustes salariais, os interessados poderão se manifestar publicamente; e é através dos meios de comunicação a maneira apropriada de reivindicar... Cabe ao nosso povo avaliar e julgar o que melhor couber dentro do orçamento público Ecomunitário...
À medida que o povo for se acostumando com o ato de mandar nos seus destinos Ecomunitários, o seu poder político irá alargando-se paulatinamente; até chegar ao seu apogeu de controlar os abusos parasitários da economia nefasta...
O salário-mínimo Ecomunitário deverá ser criterioso, suficiente à manutenção familiar e justo no que tange as reais possibilidades orçamentárias deste novo Estado Ecomunitário Federativo; podendo ser um salário mínimo – mas digno!
Quanto aos salários do setor privado, cabem as partes interessadas (empregador e empregado) decidirem, juntas, por uns salários mais convincentes à lógica e o bom senso democrático; havendo a possibilidade de intervenção do Estado Ecomunitário Federativo nos casos de ocorrências abusivas econômicas – em casos de salários-escravos... Pois no Sistema Ecomunitarista não poderá haver explorações econômicas, visando lucros abusivos; transformando os empregados em máquinas desnutridas pela pobreza – que trabalham desgostosas e, muitas vezes, deprimidas...
O povo brasileiro no real poder saberá, em conjunto, encontrar as melhores soluções, para o nosso setor público e privado possam encontrar satisfações trabalhistas; fazendo com que a vontade de trabalhar aumente a produção das riquezas do patrimônio nacional do Ecomunitarismo...
Só em pensar em termos as rédeas dos nossos destinos nas mãos do poder político popular, sinto um gostinho de justiça Ecomunitária nos meus lábios sedentos... Se não podemos continuar a permitir os abusos e as atrocidades do Capitalismo parasitário; temos que unir nossas as forças e revolucionar, pacificamente, a cultura política do Brasil... Pois se o país é nosso; porque haveremos de ter representantes políticos corruptos – que se vendem às elites? É quando a gente pensa que pode mudar tudo; que os sonhos utopistas começam a tornarem-se possíveis realidades críveis...
Eu sou um idealista utopista (e mais conhecido como o Poeta da Loucura); mas a minha alva loucura é incomum, extraordinária e colossal: muito prazer! Podem me chamar de gênio; pois não vão me esperar por 3 séculos para que esta realidade psíquica intelectual venha a acontecer – geralmente por uma crítica chifruda isenta de qualquer genialidade...
O vôo mais alto é com as asas da imaginação!
















FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 05/04/2011
Código do texto: T2890738