Marte e Vênus
Se é verdade que os homens são de Marte e as mulheres são de Vênus, para onde irá nos levar essa revolução contra o equilíbrio cósmico, em que tantas mulheres há, que competem agressivamente com seus homens, como se quisessem castrá-los?
Negando a harmonia das polaridades, consideram-se auto-suficientes como provedoras de seu próprio sustento, seu próprio prazer e desinteressadas em gerar filhos, ou pelo menos, não em pari-los sobre as próprias pernas...
O que dizer sobre plantarem em si mesmas, a semente da confiança no futuro? Como se voltar para a auto-educação, (tanto homens quanto mulheres) e imaginar, a partir de si, a construção de um futuro melhor para todos?
E os jovens homens e nem tão jovens assim, perdidos que estão, inseguros, sem saber como lidar com essa nova mulher, a super executiva, a mulher ultra moderna, que não precisa mais dele?
Quais seriam os novos caminhos?
Caminhos solitários, enraizados na mecanização?
Máquinas não tem raízes...não são criativas.
Voltados para a superficialidade, a promiscuidade?
Onde o exercício de humanização, de parcerias não competitivas, desistindo de usar a máscara da personalidade e buscando-se verdadeiramente, num profundo compromisso e encontro espiritual?
Quão atrofiada está hoje a natureza por trás da condição humana?
Onde se esconde, no íntimo feminino, as antigas sacerdotizas, as conselheiras e pilares do equilíbrio familiar?
Por que envergonhar-se em resgatar os antigos valores femininos?
A força da mulher não há de vacilar por apoiar seu homem, nutri-lo com carinho e compreensão, com sua percepção intuitiva...
Dedicando mais horas de seu dia a ser de Vênus para que ele manifeste todo o vigor de ser de Marte, sendo um homem bom, do jeito que a gente quer e gosta.
Se é verdade que os homens são de Marte e as mulheres são de Vênus, para onde irá nos levar essa revolução contra o equilíbrio cósmico, em que tantas mulheres há, que competem agressivamente com seus homens, como se quisessem castrá-los?
Negando a harmonia das polaridades, consideram-se auto-suficientes como provedoras de seu próprio sustento, seu próprio prazer e desinteressadas em gerar filhos, ou pelo menos, não em pari-los sobre as próprias pernas...
O que dizer sobre plantarem em si mesmas, a semente da confiança no futuro? Como se voltar para a auto-educação, (tanto homens quanto mulheres) e imaginar, a partir de si, a construção de um futuro melhor para todos?
E os jovens homens e nem tão jovens assim, perdidos que estão, inseguros, sem saber como lidar com essa nova mulher, a super executiva, a mulher ultra moderna, que não precisa mais dele?
Quais seriam os novos caminhos?
Caminhos solitários, enraizados na mecanização?
Máquinas não tem raízes...não são criativas.
Voltados para a superficialidade, a promiscuidade?
Onde o exercício de humanização, de parcerias não competitivas, desistindo de usar a máscara da personalidade e buscando-se verdadeiramente, num profundo compromisso e encontro espiritual?
Quão atrofiada está hoje a natureza por trás da condição humana?
Onde se esconde, no íntimo feminino, as antigas sacerdotizas, as conselheiras e pilares do equilíbrio familiar?
Por que envergonhar-se em resgatar os antigos valores femininos?
A força da mulher não há de vacilar por apoiar seu homem, nutri-lo com carinho e compreensão, com sua percepção intuitiva...
Dedicando mais horas de seu dia a ser de Vênus para que ele manifeste todo o vigor de ser de Marte, sendo um homem bom, do jeito que a gente quer e gosta.