Psicoterapia e Regeneração

Este ensaio visa buscar uma resposta adequada a várias confusões que se têm feito, uma parte acusando a outra de ineficaz ou de entrar em seu terreno. Meus escritos teológicos, na área social e em psicanálise podem dar a impressão de que é um emaranhado de idéias misturadas, mas se forem bem analisados, estão cada um em seu lugar, mas reconhecendo a interatividade e interdisciplinaridade que hoje são impostas. O pensador hodierno, a meu ver, não precisa ter apenas consciência disso, mas também deixar claro aos leitores.

O título apenas esboça parte do que pretendo tratar, que é a co-relação entre os seguintes assuntos que tratam da transformação do ser humano para melhor, maturação, crescimento, edificação, seja lá o que chamarmos:

psicoterapia,

introjeção de conteúdos morais,

domínio próprio,

conversão,

regeneração.

Resumindo, tópicos teológicos e psicanalíticos e sei do grande perigo de psicanalisar com a intenção religiosa ou telogilizar com a intenção psicanalítica. Para não ficar incompleta a comparação não poderia, no entanto, de tentar colocar aqui qual seria o papel da filosofia, pois esta está dentro da pesquisa e teorias tanto de um lado como de outro. Às vezes um cientista ou teólogo está filosofando e nem se dá conta. Freud deu uma de teólogo e de filósofo quando adentrou certos parâmetros de suas observações da civilização humana, sem falar em sua antropologia, sociologia e assim por diante.

São duas abordagens diferentes, a teologia e a psicanálise. Aquela, tratando aqui apenas no aspecto cristão, trata do transcendental, de Deus e Sua revelação mística e especial aos homens e sua relação com os mesmos, momento de separação (morte espiritual) e reconciliação em Cristo (vida eterna). Já a outra trata dos problemas psíquicos e emocionais, na área mental e somática do ser humano, abordando a transcendentalidade apenas no que diz respeito à leitura da fala do ser para compreendê-lo enquanto homem religioso. Costumo denominar a área transcendental de andar de cima e a terrena, de andar de baixo que é onde as psicoterapias acontecem.

O homem religioso precisa ser maduro para entender e aceitar que pode ter uma relação transcendental, tendo consciência da elevação espiritual em que vive, ser pessoa de oração, meditação e estudo, de ação social eficaz e tudo o mais e precisar – assim mesmo – de alguma ajuda, em algum momento de sua vivência, para compreender alguns aspectos da relação mente-corpo, compreender as emoções, relações psíquicas, atuações hormonais e assim por diante. A psicoterapia é uma abordagem do corpo, da mente e das emoções, quer dizer, no andar de baixo.

Ainda neste andar de baixo tratemos, não dos problemas pessoais internos conhecidos como distúrbios emocionais, psicopatologias e neuroses, mas dos sociais surgidos com o comportamento considerado imoral. Como se forma um bandido ou um corrupto? Quais são os graus de desonestidade no ser humano? Para responder, no que me for possível, devo deixar claro minha opinião e crença particular. Cada qual aplique de acordo com sua fé. Creio que o ser humano foi criado perfeito por Deus e ao pecar, caiu em degradação moral, psíquica e física, o ser o humano ficou doente, surgindo uma palavra que a tudo explica: morte. Creio também que o ser humano ao nascer hoje, salvo Jesus Cristo, já possui uma natureza totalmente depravada, sem nenhuma possibilidade de realizar o bem. No entanto sobrou no ser humano um resquício da inscrição para certa aparência de bem apenas no que tange aos instintos e age assim amoralmente, por exemplo, na defesa de um filho, dando comida etc. mesmo sendo o maior bandido. E ainda mais, desde as primeiras horas de vida, por que não dizer até mesmo dentro o ventre materno, os pais e todos os responsáveis ou circundantes iniciam a introjetar no recém-nascido os conteúdos morais, de forma compulsiva e inconsciente tanto para o bem (boa moral) quanto para o mal (imorais). O contexto ajuda, mas é no lar que a guerra entre a boa e a má moral será realizada sempre. Esta educação moral irá nortear o indivíduo para o resto de suas vidas. A Bíblia diz que se é ensinada, uma criança, no caminho que deve seguir, quando for grande jamais se desviará dele. É claro que esta é uma perspectiva do que normalmente acontece e existem ações que podem quebrar tal regra, como veremos mais adiante.

Como seres sociais e cidadãos precisamos educar nossos filhos e esta introjeção dos conteúdos morais precisa ser bem feita, com qualidade, senão os veremos assaltando bancos. Mas uma coisa é certa, nunca tal introjeção, a nível humano e social, irá dar ao homem uma nova natureza; apenas o leva a ser socialmente correto num nível tolerado pelas leis humanas. O domínio próprio é, do ponto de vista psíquico, algo que pode ser treinado, até certo ponto. Tenho tratado aqui dos problemas sociais considerando o ser humano “normal” segundo os padrões da sociedade e não dos psicopatas sociais e outros. Portanto este ser “normal” pode ser ajudado pela psicoterapia, caso sua família tenha falhado na introjeção dos conteúdos morais para o bem, para levá-lo até este ponto socialmente correto. Ou ajudará, com remédios ou não, aos doentes, os sociopatas.

Aqui estamos numa fronteira entre o pecado e a atitude anti-social. É muito difícil analisarmos e distinguirmos eficazmente o que é ou não é uma fruto pecaminoso no ser humano, até porque isso varia nas diversas interpretações e a teologia reformada chama de pecado toda a falta de conformidade com a lei de Deus, considera o pecado ainda na intenção do ser humano e não apenas no ato, o fruto socialmente percebido. Jesus disse que o ser humano adultera não apenas quando vai para a cama com o (a) parceiro (a), mas quando a intenção se forma no íntimo. João disse que aquele que odeia a seu irmão é assassino. Quer dizer, já o matou em seu desejo. Mas, do ponto de vista social o adultério é ato consumado e quando alguém é assassino há um corpo estirado ao chão.

A intenção do ser em buscar crescer em domínio próprio é algo elevado, pois tal pessoa, ao cometer um deslize, não tinha em si mesmo a intenção racional e consciente, mas lutava para não ceder aos seus instintos. Tal pessoa é tratável em todos os níveis: psíquica, emocional e espiritualmente. Já o caminho daquele que nem deseja se controlar, quer mesmo fazer o mal e sente nisso prazer ou satisfação, mesmo que não emocional, mas de necessidades as quais tem colocado com prioritárias, tal hedonismo já é em si um crime hediondo, a não ser que parta de uma mente doente a ponto da pessoa não ser responsabilizavel pelos seus atos.

A introjeção de conteúdos morais não passa apenas pelo que normalmente é conhecido como educação moral, vai além dos exemplos de vida dos responsáveis e das lições. É necessário que os pais e responsáveis gastem tempo nisso. Que analisem as necessidades da criança, seus pontos fortes e fracos, suas múltiplas inteligências, seu grau de imaginação, suas tendências quanto ao trabalho e ao lazer, seu desenvolvimento emocional e assim por diante e procurem consciente e adequadamente treinar o infante no caminho que construirá um ser equilibrado, que não seja preguiçoso, que dê valor à família e ao ser humano em geral, que saiba usar a fantasia e criatividade para o bem, aprenda desde cedo a dominar-se e respeitar limites e toda esta educação precisas ser feita com muito carinho e sabedoria, muito, muito amor.

A nossa conclusão é que os pais de hoje não têm conscientização, possibilidade racional nem a inteligência desenvolvida para isto, no geral; a grande parte que é composta de pessoas pobres vive desesperada para sobreviverem e não podem parar para pensar sobre tais coisas. E aqueles que teriam mais possibilidades são ocupados demais para educarem de fato os seus filhos. Deixam isto a cargo das escolas e dos circundantes que nem sempre procuram o bem da criança, não possuem por eles amor, nem sequer aquela intenção para o bem amoral, instintual, que pais têm para com seus filhos. Portanto o governo poderia se despertar mais para ajudar a estes pais a educarem seus filhos, com programas sociais eficazes na prevenção da violência.

Quando uma criança não está no caminho do bem, pode ainda mudar quando grande. A esta mudança podemos chamar de “conversão” que é uma volta de 180 graus, um direita, volver na vida do indivíduo. Assim como as más atitudes têm seu grau, socialmente falando, de maldade, assim também a conversão tem seus parâmetros. Uma pessoa pode melhorar suas atitudes de forma radical, seja o mau filho, maus esposo, mau empregado, mau vizinho. O melhor, do ponto de vista social, é que a criança já seja educada no caminho do que a sociedade acredita ser o bem. Mas, caso não aconteça poderá a pessoa ser ajudada a nível emocional, somático, mental ou psíquico pela psicoterapia, por tratamentos medicamentosos ou por aconselhamento religioso, até mesmo filosóficos.

No entanto, cremos como cristãos, que existe ainda um tipo de conversão que é senão o fruto de algo que acontece no mais íntimo do ser humano a que denominamos de regeneração ou novo nascimento. A conversão normal é realizada quando os conteúdos morais são introjetados, a pessoa aceita sua viabilização e concorda em lutar para conseguir melhorar neste ou aquele aspecto. Mas a conversão espiritual é fruto do recebimento de uma nova semente, a pessoa do Espírito Santo que faz que uma nova natureza passe a coexistir com a velha e esta não tem qualquer poder para sobrepor-se à nova que tem possibilidades ilimitadas de crescimento, como Deus é ilimitado.

E o que é melhor, cremos que na vida após esta passagem terrena, aperfeiçoados, teremos deixado eternamente para trás a velha e horrenda natureza e triunfalmente viveremos a nova vida em perfeição com Deus.

Mas, até lá a luta é grande, aqui no andar de baixo.

Este ensaio visa buscar uma resposta adequada a várias confusões que se têm feito, uma parte acusando a outra de ineficaz ou de entrar em seu terreno. Meus escritos teológicos, na área social e em psicanálise podem dar a impressão de que é um emaranhado de idéias misturadas, mas se forem bem analisados, estão cada um em seu lugar, mas reconhecendo a interatividade e interdisciplinaridade que hoje são impostas. O pensador hodierno, a meu ver, não precisa ter apenas consciência disso, mas também deixar claro aos leitores.

O título apenas esboça parte do que pretendo tratar, que é a co-relação entre os seguintes assuntos que tratam da transformação do ser humano para melhor, maturação, crescimento, edificação, seja lá o que chamarmos:

psicoterapia,

introjeção de conteúdos morais,

domínio próprio,

conversão,

regeneração.

Resumindo, tópicos teológicos e psicanalíticos e sei do grande perigo de psicanalisar com a intenção religiosa ou telogilizar com a intenção psicanalítica. Para não ficar incompleta a comparação não poderia, no entanto, de tentar colocar aqui qual seria o papel da filosofia, pois esta está dentro da pesquisa e teorias tanto de um lado como de outro. Às vezes um cientista ou teólogo está filosofando e nem se dá conta. Freud deu uma de teólogo e de filósofo quando adentrou certos parâmetros de suas observações da civilização humana, sem falar em sua antropologia, sociologia e assim por diante.

São duas abordagens diferentes, a teologia e a psicanálise. Aquela, tratando aqui apenas no aspecto cristão, trata do transcendental, de Deus e Sua revelação mística e especial aos homens e sua relação com os mesmos, momento de separação (morte espiritual) e reconciliação em Cristo (vida eterna). Já a outra trata dos problemas psíquicos e emocionais, na área mental e somática do ser humano, abordando a transcendentalidade apenas no que diz respeito à leitura da fala do ser para compreendê-lo enquanto homem religioso. Costumo denominar a área transcendental de andar de cima e a terrena, de andar de baixo que é onde as psicoterapias acontecem.

O homem religioso precisa ser maduro para entender e aceitar que pode ter uma relação transcendental, tendo consciência da elevação espiritual em que vive, ser pessoa de oração, meditação e estudo, de ação social eficaz e tudo o mais e precisar – assim mesmo – de alguma ajuda, em algum momento de sua vivência, para compreender alguns aspectos da relação mente-corpo, compreender as emoções, relações psíquicas, atuações hormonais e assim por diante. A psicoterapia é uma abordagem do corpo, da mente e das emoções, quer dizer, no andar de baixo.

Ainda neste andar de baixo tratemos, não dos problemas pessoais internos conhecidos como distúrbios emocionais, psicopatologias e neuroses, mas dos sociais surgidos com o comportamento considerado imoral. Como se forma um bandido ou um corrupto? Quais são os graus de desonestidade no ser humano? Para responder, no que me for possível, devo deixar claro minha opinião e crença particular. Cada qual aplique de acordo com sua fé. Creio que o ser humano foi criado perfeito por Deus e ao pecar, caiu em degradação moral, psíquica e física, o ser o humano ficou doente, surgindo uma palavra que a tudo explica: morte. Creio também que o ser humano ao nascer hoje, salvo Jesus Cristo, já possui uma natureza totalmente depravada, sem nenhuma possibilidade de realizar o bem. No entanto sobrou no ser humano um resquício da inscrição para certa aparência de bem apenas no que tange aos instintos e age assim amoralmente, por exemplo, na defesa de um filho, dando comida etc. mesmo sendo o maior bandido. E ainda mais, desde as primeiras horas de vida, por que não dizer até mesmo dentro o ventre materno, os pais e todos os responsáveis ou circundantes iniciam a introjetar no recém-nascido os conteúdos morais, de forma compulsiva e inconsciente tanto para o bem (boa moral) quanto para o mal (imorais). O contexto ajuda, mas é no lar que a guerra entre a boa e a má moral será realizada sempre. Esta educação moral irá nortear o indivíduo para o resto de suas vidas. A Bíblia diz que se é ensinada, uma criança, no caminho que deve seguir, quando for grande jamais se desviará dele. É claro que esta é uma perspectiva do que normalmente acontece e existem ações que podem quebrar tal regra, como veremos mais adiante.

Como seres sociais e cidadãos precisamos educar nossos filhos e esta introjeção dos conteúdos morais precisa ser bem feita, com qualidade, senão os veremos assaltando bancos. Mas uma coisa é certa, nunca tal introjeção, a nível humano e social, irá dar ao homem uma nova natureza; apenas o leva a ser socialmente correto num nível tolerado pelas leis humanas. O domínio próprio é, do ponto de vista psíquico, algo que pode ser treinado, até certo ponto. Tenho tratado aqui dos problemas sociais considerando o ser humano “normal” segundo os padrões da sociedade e não dos psicopatas sociais e outros. Portanto este ser “normal” pode ser ajudado pela psicoterapia, caso sua família tenha falhado na introjeção dos conteúdos morais para o bem, para levá-lo até este ponto socialmente correto. Ou ajudará, com remédios ou não, aos doentes, os sociopatas.

Aqui estamos numa fronteira entre o pecado e a atitude anti-social. É muito difícil analisarmos e distinguirmos eficazmente o que é ou não é uma fruto pecaminoso no ser humano, até porque isso varia nas diversas interpretações e a teologia reformada chama de pecado toda a falta de conformidade com a lei de Deus, considera o pecado ainda na intenção do ser humano e não apenas no ato, o fruto socialmente percebido. Jesus disse que o ser humano adultera não apenas quando vai para a cama com o (a) parceiro (a), mas quando a intenção se forma no íntimo. João disse que aquele que odeia a seu irmão é assassino. Quer dizer, já o matou em seu desejo. Mas, do ponto de vista social o adultério é ato consumado e quando alguém é assassino há um corpo estirado ao chão.

A intenção do ser em buscar crescer em domínio próprio é algo elevado, pois tal pessoa, ao cometer um deslize, não tinha em si mesmo a intenção racional e consciente, mas lutava para não ceder aos seus instintos. Tal pessoa é tratável em todos os níveis: psíquica, emocional e espiritualmente. Já o caminho daquele que nem deseja se controlar, quer mesmo fazer o mal e sente nisso prazer ou satisfação, mesmo que não emocional, mas de necessidades as quais tem colocado como prioritárias, tal hedonismo já é em si um crime hediondo, a não ser que parta de uma mente doente a ponto da pessoa não ser responsabilizavel pelos seus atos.

A introjeção de conteúdos morais não passa apenas pelo que normalmente é conhecido como educação moral, vai além dos exemplos de vida dos responsáveis e das lições. É necessário que os pais e responsáveis gastem tempo nisso. Que analisem as necessidades da criança, seus pontos fortes e fracos, suas múltiplas inteligências, seu grau de imaginação, suas tendências quanto ao trabalho e ao lazer, seu desenvolvimento emocional e assim por diante e procurem consciente e adequadamente treinar o infante no caminho que construirá um ser equilibrado, que não seja preguiçoso, que dê valor à família e ao ser humano em geral, que saiba usar a fantasia e criatividade para o bem, aprenda desde cedo a dominar-se e respeitar limites e toda esta educação precisas ser feita com muito carinho e sabedoria, muito, muito amor.

A nossa conclusão é que os pais de hoje não têm conscientização, possibilidade racional nem a inteligência desenvolvida para isto, no geral; a grande parte que é composta de pessoas pobres vive desesperada para sobreviverem e não podem parar para pensar sobre tais coisas. E aqueles que teriam mais possibilidades são ocupados demais para educarem de fato os seus filhos. Deixam isto a cargo das escolas e dos circundantes que nem sempre procuram o bem da criança, não possuem por eles amor, nem sequer aquela intenção para o bem amoral, instintual, que pais têm para com seus filhos. Portanto o governo poderia se despertar mais para ajudar a estes pais a educarem seus filhos, com programas sociais eficazes na prevenção da violência.

Quando uma criança não está no caminho do bem, pode ainda mudar quando grande. A esta mudança podemos chamar de “conversão” que é uma volta de 180 graus, um direita, volver na vida do indivíduo. Assim como as más atitudes têm seu grau, socialmente falando, de maldade, assim também a conversão tem seus parâmetros. Uma pessoa pode melhorar suas atitudes de forma radical, seja o mau filho, maus esposo, mau empregado, mau vizinho. O melhor, do ponto de vista social, é que a criança já seja educada no caminho do que a sociedade acredita ser o bem. Mas, caso não aconteça poderá a pessoa ser ajudada a nível emocional, somático, mental ou psíquico pela psicoterapia, por tratamentos medicamentosos ou por aconselhamento religioso, até mesmo filosófico.

No entanto, cremos como cristãos, que existe ainda um tipo de conversão que é senão o fruto de algo que acontece no mais íntimo do ser humano a que denominamos de regeneração ou novo nascimento. A conversão normal é realizada quando os conteúdos morais são introjetados, a pessoa aceita sua viabilização e concorda em lutar para conseguir melhorar neste ou aquele aspecto. Mas a conversão espiritual é fruto do recebimento de uma nova semente, a pessoa do Espírito Santo que faz que uma nova natureza passe a coexistir com a velha e esta não tem qualquer poder para sobrepor-se à nova que tem possibilidades ilimitadas de crescimento, como Deus é ilimitado.

E o que é melhor, cremos que na vida após esta passagem terrena, aperfeiçoados, teremos deixado eternamente para trás a velha e horrenda natureza e triunfalmente viveremos a nova vida em perfeição com Deus.

Mas, até lá a luta é grande, aqui no andar de baixo.

Gedson Lidorio
Enviado por Gedson Lidorio em 09/10/2010
Código do texto: T2546719
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