"Diario de um Voyeur" *Cap. 3
Olá!
Sejam bem vindos a mais um capitulo da série "Diário de um Voyeur",
Onde vamos passear pelas observações filosóficas e poética de um observador da mais bela e complexa forma já criada no Universo, a feminina forma de ser MULHER.
Onde este observador discute a sua ótica com ele mesmo e repassa para seus Voyeurs leitores, suas duvidas certezas e sua poética e as vezes debochada visão de ser Homem a observar a Mulher e seus detalhes.
Divirtam-se e se surpreendam!
Comentem!
Divulguem!
Um beijo.
Que a luz esteja com vocês.
"...Uma vez ao conversar com uma amiga ela havia me dito, que não existe nada de especial nas Mulheres, que elas eram tão reais e e normais sem essa languidez toda que imaginava.
Pois sempre que a encontrava eu fazia uma apologia a Mulher e para mim era muito bom pois eu tinha a oportunidade de observar a sua forma feminina de ser e assim tentar aprender sobre ela.
Imediatamente me veio a mente que mulheres nunca são normais ou reais, sempre que as observo tenho a súbita impressão de que estou vendo uma imagem saida de alguma tela de cinema ou livros de ficção.
Suas maneiras mil de observar a vida, a forma particular de vislumbrar o futuro e como usam de forma inteligente e ilimitada o tal sexto sentido.
Ah!
Mulheres.
Fascinantes e belas, romantizam, valorizam e snobam da sua sensualidade e magnetismo.
Sabem, como utilizar as suas armas para o jogo que é a sedução.
Uma vez eu disse em um texto que:
"...A Sedução nada mais é que um grande jogo,
Onde ambos os lados buscam vencer.
Uma batalha onde ser seduzido e seduzir é caminhar pelo fio da navalha do reverso.
Uma moeda com dupla face que ao ser lançada para o alto não dirá quem tem sorte e nem que é o vencedor..."
("O Jogo", by Carlos Ventura)
Mas, eu não havia deixado claro que quem ditam as regras do jogo são elas, onde facilmente se transformam e de presas passam a predadoras.
E manipulam o jogo ao seu favor na roleta das relações, deixando em nós a falsa sensação de que as conquistamos. (*Bobos)
Tenho forte indícios em acreditar que se nao houvesse esta sensação em nosso intimo nao teríamos saido nem da caverna, imagine ir a lua.
Imaginar que poderia agora esta numa caverna escura catando piolho na cabeça do meu vizinho.
Kkkkkkkkkkkkk
Ah como eu amo as Mulheres!
Elas são as belas ditadoras,
Feras quando necessário.
E nós apenas meros observadores deste maravilhoso universo,
Peões no tabuleiro de xadrez onde elas sao as sempre Rainhas e reinam soberanas e tudo podem.
E nos os Reis de paus no baralho onde a carta maior é a rainha de copas..."
Até mais o próximo capitulo!
(Rzszszszszs!)
("Diário de um Voyeur",by Carlos Ventura *Cap. 3)