MÁSCARA DA MORTE
Certo dia proseando, ou batendo um bom papo com um dos amigos sobre um assunto que temos certeza que acontecerá conosco de um modo ou de outro, mas que mesmo tendo ciência desta fazemos pouco, ou cometemos coisas para da mesma numa hora desta possamos escapar. Mesmo tendo certeza sobre está dificilmente a aceitamos.
Pintamos, ou bordamos um quadro aqui ou outro acolá; registramos tudo sem querer que esta chegue nos incomodar. Todavia nos desvencilhamos de inumeras tentações que nos leva a ela. Inumeras são suas máscaras, ela; se vestem com todas, ou se treijeita de alguma forma querendo nos ludibriar.
Portanto, vamos direto ao assunto que este é que por acaso nos interessa quando mostramos a nossa coragem perante ela. Enfrentando-a de cara com a mesma coragem desta que tanto nos cerca.
A morte amigos, nada é que uma passagem de um universo supostamente conhecido para outro que provavelmente nem sequer sabemos se realmente existe. Coisa que em meu entender outra forma de ser poderemos passar a ser.
Pois conversando com este mesmo amigo em seu parecer ao chegarmos neste estágio e quando purificados descemos por um rio que nos traz do alto e vem descendo aos poucos nos transportando até chegarmos ao vale do esquecimento, esquecemos de tudo, e logo passamos a ter outra forma, para sermos outro ser.
Imagino que dantes de acontecer tal metamosfose encontraremos de repente alguém bastante conhecido por nós que seja um parente, ou um amigo, ou quem sabe alguém que avistamos de longe, por um acaso nesta missão. Missão esta que aprendemos que viemos ao mundo, a esta vida sabendo que de alguma forma passamos a compartilhar de um rodisio, indo e voltando numa mesma situação.
Ela usa inumeras máscaras, porta-se de algum modo, agrada mulheres e homens, qualquer tipo de cidadão que faça jus merecer e que de repente compartilhe com ela em qualquer momento ou ocasião. A máscara da morte parece ser muito feia para quem assim de algum modo lhe interprete.
Certo dia proseando, ou batendo um bom papo com um dos amigos sobre um assunto que temos certeza que acontecerá conosco de um modo ou de outro, mas que mesmo tendo ciência desta fazemos pouco, ou cometemos coisas para da mesma numa hora desta possamos escapar. Mesmo tendo certeza sobre está dificilmente a aceitamos.
Pintamos, ou bordamos um quadro aqui ou outro acolá; registramos tudo sem querer que esta chegue nos incomodar. Todavia nos desvencilhamos de inumeras tentações que nos leva a ela. Inumeras são suas máscaras, ela; se vestem com todas, ou se treijeita de alguma forma querendo nos ludibriar.
Portanto, vamos direto ao assunto que este é que por acaso nos interessa quando mostramos a nossa coragem perante ela. Enfrentando-a de cara com a mesma coragem desta que tanto nos cerca.
A morte amigos, nada é que uma passagem de um universo supostamente conhecido para outro que provavelmente nem sequer sabemos se realmente existe. Coisa que em meu entender outra forma de ser poderemos passar a ser.
Pois conversando com este mesmo amigo em seu parecer ao chegarmos neste estágio e quando purificados descemos por um rio que nos traz do alto e vem descendo aos poucos nos transportando até chegarmos ao vale do esquecimento, esquecemos de tudo, e logo passamos a ter outra forma, para sermos outro ser.
Imagino que dantes de acontecer tal metamosfose encontraremos de repente alguém bastante conhecido por nós que seja um parente, ou um amigo, ou quem sabe alguém que avistamos de longe, por um acaso nesta missão. Missão esta que aprendemos que viemos ao mundo, a esta vida sabendo que de alguma forma passamos a compartilhar de um rodisio, indo e voltando numa mesma situação.
Ela usa inumeras máscaras, porta-se de algum modo, agrada mulheres e homens, qualquer tipo de cidadão que faça jus merecer e que de repente compartilhe com ela em qualquer momento ou ocasião. A máscara da morte parece ser muito feia para quem assim de algum modo lhe interprete.