O CULTO SOLAR E A HUMANIDADE.
A concepção de mito é sempre inferiorizada pelo contexto histórico cientifico pelo fato dos posicionamentos positivistas ao colocá-lo como uma tentativa fracassada da realidade, já o naturalismo interpreta o mito como uma forma imperfeita da realidade que cerca o social, na compreensão intelectual de entender o universo e para aqueles que procuram entender o mito, interpretam o mesmo como uma forma independente de ver a vida e as chaves do universo, uma expressão espiritual acima do mundo para desmistificar o que não é explicado. Sua tamanha importância para as ciências sociais na compreensão dos processos e aspectos culturais, principalmente no que diz respeito à lingüística.A dicotomia entre bem e mal, ódio e amor, são primeiramente expressados no mito, depois nas primeiras religiões monoteístas que utilizaram-se de uma compreensão dual que condena certos valores e que ressaltam que o mito e a religião estão próximos, não se sabe ao certo onde termina o mito e onde começa a religião.
O homem antes do mito pensava sobre a si e seus modos?
Como seria o homem sem a capacidade de repensar sobre seus atos, a espiritualidade do helenismo para a vida foi essencial a sua compreensão, mas a mitologia cosmogônica começou a intervir onde?
A função desse texto é o maior esclarecimento sobre o SOL que sempre esteve presente em todas as culturas na antiguidade, menos claramente nos Hebreus.O primeiro Deus da humanidade foi o Sol, este continua até hoje, mais abaixo veremos o por que desta afirmação.
Antes o homem primitivo cultuava o que não compreendia, este mesmo logo desenvolveu a escrita e a comunicação, com isso simbolizou seu grande Deus, o Sol, nem um símbolo marcou tanto a humanidade como o primeiro.A representação da luz foi sempre identificada como algo divino e olho que ilumina o mundo, acrescentando que o Sol como olho do mundo surge na época helênica e logo em seguida na Alexandrina, chegando até a idade media. Como na obra de Kepler que ele faz uma analogia a suas crenças na harmonia das esferas por volta do século XVI ao afirma no poder dos números e das formas geométricas, e principalmente exaltado e atribuído maior dignidade ao Sol, ainda afirma que de todos os corpos do universo o mais notável é o Sol, a mais pura das luzes e a origem do circulo está no Sol, isto é, no centro, o coração e alma do mundo residem no mesmo Sol, Deus visível.
Ao pensarmos sobre o grande deus SOL, cultos dos primórdios da humanidade veremos como as civilizações facilmente de cruzam em fatores culturais, como desde o Egito,celtas e vikings com a grande roda solar, um mundo oculto dentro do universo do paganismo, veremos a existência do homem, antes tinha como base conceitos que a ciência vem a descobri a poucas décadas sobre a origem do SOL como centro do nosso sistema.
Correntes holísticas mais recentes colocam o homem como a união ao meio em que habita, já em conflito como muitos estudiosos de genética e evolucionismo que acreditam que as espécies lutam por uma sobrevivência única e egoísta, agindo assim como vírus e bactérias. Mais nós seres humanos, ao contrario de todos os outros seres temos o poder de repensar nossas crenças e valores, não cometer o erro de nossos antepassados, particularmente ainda faltam muito para entender o universo a nossa volta.
Os gregos, em seus contos e deuses mostram sua devoção e total superioridade do Sol em sua mitologia, as novas investigações sugerem que um acontecimento-chave pode ter provocado toda a tradição do 25 de Dezembro. Esse evento foi à consagração da maior estátua ao Deus do Sol Hélios da Antiguidade Clássica - o Colosso de Rodes -, com 34 metros de altura e 200 toneladas. Considerada uma das sete maravilhas do mundo, foi destruída por um terremoto e não chegou até nós nenhuma representação da estátua.
A provável data da consagração foi 283 a.C. e nesse ano o solstício ocorreu em Rodes por volta do nascer do Sol do dia 25 de Dezembro. A data da construção do Colosso - ou outro acontecimento na primeira metade do terceiro século a.C. - foi sem dúvida preservada pelos acadêmicos em Rodes ou Alexandria e parece ter passado para César através dos cientistas do Egito, no período helenístico, que aconselharam o imperador com as suas reformas do calendário.
Depois de César, a dimensão do Império Romano aconselhava a nunca tomar a sua unidade como certa. Por isso, durante e depois do século III a.C., os imperadores foram usando cada vez mais o culto do Sol como força para unificar o império.
No final do século III, o Sol - agora chamado Sol Invictus (o Sol Invencível) - começou a ser visto quase em termos monoteístas, sendo os outros deuses olhados como subservientes da divindade solar ou como diferentes facetas dele. O salto seguinte em direção ao proto-Natal chegou em 274 d.C., quando imperador Aurélio declarou que o Sol Invictus era "Senhor do Império Romano".
O Natal tem as suas origens 300 anos antes do nascimento de Cristo, segundo uma equipa de investigadores britânicos concluiu recentemente.
Apesar de há muito tempo se saber que a decisão de declarar 25 de Dezembro como o dia do nascimento de Jesus foi tomada no século IV pela Igreja, sob influência do imperador romano, Constantino, houve sempre dúvida sobre as razões exatas da escolha.A data terá sido escolhida, descobriram agora os investigadores, porque Constantino acreditava que o deus romano do Sol, Hélios, e Cristo eram virtualmente a mesma coisa, e o 25 de Dezembro tinha sido decretado.
Em meados do séc.XVI, o papa Gregório XIII promove mais uma mudança no calendário Juliano através da burla intergravíssimas; conservando entretanto o costume romano de origem mesopotâmica de marcar o início do dia a meia noite. Estava criado então o calendário Gregoriano atual.
Com a oficialização da religião Católica como religião do Império Romano, as festas bíblicas então, deixaram de serem cumpridas como eram até então, e passaram a serem cumpridas dentro de um programa de associação com as festas pagãs romanas.
Se as pessoas fossem um pouco mais curiosas, observariam que absolutamente nenhuma das festas até hoje comemoradas encontram -se nas escrituras sagradas, e quando existe uma festa com o mesmo nome bíblico, não obedece a prescrição de ser comemorada na data determinada.
Por mais que o leitor procure, não encontrará em nenhuma bíblia oficial o dia 25 de Dezembro como data natalícia de Yeschouá o Grande Arquiteto do Universo, ou o dia 31 de Dezembro como um dia que marca para a mudança do ano.
Não encontraram, porque tratam-se de festas que só são comemoradas hoje em dia, pela imposição dos governantes daquela época que perseguiam toda e qualquer pessoa que não aceitasse a lei imposta.
Temos a seguir alguns acontecimentos anuais sua data e significado mais profundo:
Natal, 25 de Dezembro - Dia do nascimento do sol invictus, deus cultuado em Roma, depois transformado no dia do Nascimento do Reparador.Ano Novo
31 de dezembro - Aproveitando-se de uma tradição Judaica de apresentar o seu filho homem ao 8º dia, os pagãos contando então o dia 25 de Dezembro inclusive, prolongam suas festas por mais 8 dias (Saturnálias) e apresentam o novo ano.Carnaval, fevereiro ou março - Como na tradição Judaica, purim era uma comemoração pelo fato do seu criador salvo o seu povo das mãos do inimigo. Roma comemora em homenagem a três deuses mitológicos Baco, Momo e Festo, permitindo durante essa festividade certa liberalidade que todos nós brasileiros conhecemos.