A LITERATURA E A CIÊNCIA NO SEPULCRO - BELAS POR FORA, PODRES POR DENTRO
Se considerarmos a necessidade de transcendermos em nosso fazer literario, e/ou científico ultrapassaremos as barreiras imaginárias, e avanaremos por um fazer literário que realmente encante, penetre fundo nos meandros mais recônditos da mente humana, provocando, um desabrochar maravilhoso, um gosto pela literatura que ainda está com os pés grudados num visgo arcaico, e diria num vício de sempre voltar ao passado longínquo, e enaltecer defuntos, arapucas literárias, que torna o podre em Belo, putrifica e corroi os anseios de muitos jovens, contribuindo até o desenvolvimento de depressão e mesmo o suicídio.
Estes poderiam vislumbrar possibilidades novas, cujo teor, as implicações semânticas, e a crítica producente oriunda destas, problematizaria, e provocaria maior interesse da gente moça, contribuindo para desperta-los num interesse real na leitura, na literatura e até na ciência, e num construto ampliado deste mesmo fazer literário e científico.
Quebrar paradigmas fortetemente entrincheirados, não é tarefa fácil, mas necessária, se havemos de produzir uma crítica, que contemple o individuo, não apenas como ser passivo, se não em protagonista desta vida que compartilhamos o tempo todo.
O que estamos precisando é de uma literatura e ciência, que mude o foco, que valorize o sujeito-leitor, e não perpetuemos uma literatura discimulada, que desloca o sujeito, pois, na medida em que se lê algo, e não consegue-se decodificar, e que não ajuda o sujeito a crescer de modo real, na mesma medida, descarta-se uma cumplicidade entre o autor/obra/leitor, desvaloriza-se tal escrito, pois fede a restos mortais!
Uma obra que, vela-se atraz de mortuários argumentos a la Port-Royal, ou perpetuando um escancionismo melimétrico, cujo proveito se houve, o Belo se mostrava, então, numa perspectiva estritamente morfológica da palavra, nada além disso. Belo que vem do grego bellum, bélico, remetendo a guerra.
Que muitos autores e escritores, escreviam, pintavam, e produziam diversas obras de arte, bem como científica, encomendada pela classe dominante, por um preço, é fato bem pontuado, por diversos autores e críticos.
Nesta perspectiva, uma literatura, que em seu grande bojo comenssurvel, destina-se a uma engambelao, tendenciosa, para perpetuar poderes e privilgios das elites, torna-se literatura de autpsia, verdadeiras múmias enfaixadas com a hipocrisia, com o ludíbrio, funesto e deprimente, que provoca um fétido odor, não nas nossas vias olfativas uo nasais, mas no nosso intelécto, quando, percebemos , que por trás de toda essa cultura, essa eloquência científica, ou literária, subjaz interesses nefastos, que poucos, bem poucos conseguem, ou querem deixar de respirar.
A literatura, tem se prestado sim, para servir de pano de fundo, para diversas obras, exemplares, como por exemplo a barbárie dos enlatados amde in usa, sobre mortos vivos que voltaram, seres extraterrestres que querem dominar as pessoas, sexo explícito e violência gratuíta, tudo patrocinado pelos loucos por dinheiro.
Apresentam nestes programas quase tudo, mocinhos que combatem o terrorismo, dando tiros com belas armas quando, na realidade, tal suposta diverssão, é uma forma de terrorismo intelectual, pois quem disse, que precisamos deste lixo televisivo?
De que proveito seria, percorrer todo o cemitério entre a comédia nada divina e o capitalismo nefasto, oriundos de Alighieri (1265-1321) a Darwin (1809-1882) respectivamente, quando não coseguimos equacionar os problemas de toda ordem na sociedade, muito pelo contrario, tais morfos contribuiram para nos jogar como que no inferno, feito animais, se é que daremos crédito as estes escritos mortuários semelhante a sepulcros, que são obras belas.
Se Dante e Vicente serviram aos interesses da cúpula religiosa, Charles e Marx, serviram aos interesses da elite inglesa.
A produção de incontáveis quantidades de livros, todos de boa qualidade, grandes, em preto e branco ou colorida, cuidadosamente elaborados, como sepulcros cobertos de mármores, com grandes pedras, muita qualidade gráfica, ilustrados com homens/demônios segurando suas próprias cabeças cortadas, e com isso perpetuando o doutrinamento repulsivo da imortalidade da alma, bem elaborada nos ideários platônicos, e promovidos por classe satimoniosa, apóstata, e hipócrita, que aplaude a guerra, mas proíbem o uso de preservativos, emporcalham livros, com llulla fétidas, mas deixam limpinhos recursos de doleiros, bicheiros e traficantes.
A literatura e a ciência, produziu esta sociedade, onde vale tudo, para consquistar espaços, inclusive quando certos cientistas chamam a mídia para noticiar certas descobertas puramente científicas, como o bom exemplo da Coréia, em que um dos maiores cientistas da Coréia do Sul Woo Suk Hwang pediu desculpas devido a fraudes contra a comunidade científica no caso das células troncos, e no que resultou as descoberetas? O maior cientista da Coréia do Sul usou fraude nas pesquisas.
Será que você leitor está percebendo, que de uma maneira ou de outra, isto afeta aos jovens, no mundo inteiro, pois.... se os mais estudados, fazem... diriam alguns jovens também podemos fazer.
Uma literatura, ou ciência, que promove tais ensinos narcisitas, sem o mínimo escrúpulo, desloca os jovens e os adolecentes, que já nesta faze da vida atravessa muitos dilemas emocionais, são como que estrupados intelectualmente, por meio destas teorias repulsivas, os quais são quase que obrigados a ceitar, em troca de diplomas, e de títulos, altissonantes, que são extremamente importantes para conseguirem um emprego.
E o que dizer dos bons aprendizados com os pais, pouco disso é realmente levado em conta, fica amortecido no subconciente, como saudosas lembranças.
Todo este ensino, quando no bem canalizado, trará muita frustração, ao descobrirem que foram enganados, com a idéia de que seriam aceitos facilmente, nos mercados de trabalho, e na sociedade.
Embora há algum proveito nos estudos, em sua grande maioria, e nos custos de muitas máquinas inchadas de kome-ketos, tornam-se uma verdadeira embromação educativa e academisistas, televisiva, o/ou científica, que alguns pseudo-professores, usam para embalar seus pupilos.
Para mostrar a face do defunto, vou levantar o véu mortuário, e podero olhar dentro do caixão, os nossos supostos entes queridos, mais não chorem, pois ainda não morreu de vez, antes de olhar o casal defunto, alerto para ter cuidado com a contaminação, pois estão contaminados de tudo o que não presta, trata-se da história de Lucy, uma bela sia nua com seu macho a tiracolo, orgulho de néscios cientistas, os quais, esposando a idia repulsiva da evolução, tentam provar que nós humanos, somos parentes deste belo casal.
Quando ha´beis escritores usam de verbosidade e eloquência, conseguém de modo eficaz, não provar que falam a verdade, pois não falam, conseguem ganhar muito dinheiro!
Que tal teoria é bela por fora, muitas comunidades cienticas enfatizam com muito orgulho, que é podre por dentro, os alunos, infelizmente descobrirão mais tarde, ou tarde demais, quando perceberem, que levar uma vida desleixada, sexualmente animalesca, e irresponsvel, traz dor, concincia pesada, por colocar no mundo, muitas crianas, sem o devido preparo para cuidar delas, e que muitas destas mes ainda no comeo da adolecencia, e outras, acabam jogando-os em qualquer lugar, no lixo, no rio, nas portas dos abastados.
Estamos produzindo uma sociedade de meninas, que esto comessando muito precocemente a vida sexual, sem ainda terem sequer desenvolvimento fico adequado, para amamentar sua prole, e por increl que parea, esse total desrespeito com tais meninas, usando-se e abusando-se delas, e da vida humana, no é coisa que esteja relacionada com os ensinos darwinistas, falar isso é coisa inimaginável, e inadimissel na cabea de alguns doutores, como que isso é totalmente do instinto dos homens, que denominam homosapiens-sapiens, no entanto, H. G. Wells, no pensava assim, e penso como eleneste aspecto.
Perguntamos, por que a crica tanto literria quanto a cientica, ou da sociologia, no problematiza tudo isso? Fao um apelo geral,...cricos soltem a boca também!!!
No encontramos respostas prontas e acabadas para esta pergunta, no entanto, é fato, que esta teoria contribui, e muito, para atenuar, ou melhor, para aliviar suas pseudo-concincias, por descartar um Criador.
Sendo assim, essa teoria caiu como luva, como anestesia nas massas, que os deixaram numa zona de conforto aparente, que a priori facilitou o domio ingls, na poca de Darwin, e que a posteori, contribuiu muito para influenciar o capitalismo chamado de selvagem, por uma banda de rock nacional.
Será que não foi por isso que os adolecentes no mundo todo, perderam grande parte da confiana nos adultos e nas instituições, devido a essa idéia de que sobrevive o mais ápto, eles não são nécios como alguns cientistas o são - e muitos, ainda que de modo não declarado, perderam seu entusismo, devido, aos frutos podres da cincia atual, que gasta trilhes de dlares em equipamentos Bélicos, mas, assiste tranquila, a morte de milhões de pobres e famintos, diariamente. --------
Enquanto os professores, continuarem batendo nesta tecla, (da bela teoria) tornam-se exploradores, traficantes do conhecimento, e continuaro excluindo, os menos ptos (Eo que ocorre atualmente no Japo), muitos por no conseguirem o tal xito acadmico como verdadeiros Samurais, acabam suicidando-se, devido s presses de uma sociedade consumista e desamorosa, materialista, bem nos moldes de Karl Heinrich Marx (1818-1883 Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770- 1831) e Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-900). Assim como o trfico de entorpecentes, leva muitos Emorte, do mesmo modo, uma teoria, tida como universal, e tida como fato, tem contribuo, e muito para a segregao das pessoas, levando os supostos menos ptos pobres, negros e asiticos, a mortificarem-se primeiro de modo mental/intelectual, por dentro, e alguns acabam morrendo mesmo.
Talves diria o incréu, - é muito precipitado culpar a teoria da evolução, a casos de familias mal resolvidos- no entanto, qualquer pessoa que ler os relatos históricos, desde a segunda guerra mundial para cá verá que o Japão, foi obrigado a uma reconstrução enorme, e conseguiu isto, de modo maravilhoso, porém, com grandes perdas nas estruturas das familias, a ideologia de estudo, de intelectualidade, de progresso a qualquer custo, é considerado no mundo, como fator primordial, para o sussesso na vida, custe o que custar.
Há aqueles que usam seu laureado, para impor guela abaixo dos alaunos o que bem entendem, e não dão margem para outras possibilidades, se algum aluno ousar, será cerceado, de modo sutil, mas será silenciado paulatinamente, até ridicularizado, 'por não ser cientifico seu fazer acadêmico'. Que ciência é esta?
Por que a critica ainda no levantou a voz contra tudo isso? Já existe pequenos escritos contra essa ditadura simiesca, e nós não precisamos nos comportar como animais irracionais, levianos, e irresponsáveis, só porque um bando de malucos acreditam numa teoria e aplaudem-na o tempo todo.
Está claro que feriram muita gente, e as sicatrizes ficarão, mas, devemos produzir pesquisas e estudos noutra vertente, e anfrontar sem medo, estes algozes do conhecimento, que estão dominando os centro de estudos nas universidades, e usando, a máquina educativa, para como que cercar em redil, seus rebanhos. Muitos comportam-se como bajuladores de homens, cujos títulos autissonates, dos quais muitos se orgulham narcisamente, não contribuem em nada, para produzir homens mais honestos, mais honrados, mais tolerantes e mais imparciais, longe disso, produzem minhocas e jeco-de-muro, porém muito peçohentos, em reproduzir seus mestres.
Do exposto acima fica claro uma coisa: Para fazer destes, melhores leitores e futuros críticos duma contemporaneidade, que é muito veloz e urge por algo que lhes dê mais significados no cotidiano, será necessrio uma mudança, uma quebra de paradigma dominante, e um postular de novos escritos, mais encadeados há que cultivar-se as qualidades que nos falta, para uma sociedade mais unida, e mais fraterna, distante da hipocrisia religiosa, e da demagogia partidária, tão comum nestas épocas de eleições!
Confrontamo-nos com o grande desafio de romper com o cordão umbilical de uma mãe parideira, ou seja, a velha literatura, quer fundada nas letras, quer fundada na ciência, ou na arte, e produzirmos novos contratos entre o leitor/obra/escritor, provocando um fluxo constante e crescente de novos apontamentos que marcarão novas fases da própria literatura, e da ciência. É urgente uma nova postura no que diz respeito a uma literatura que conduza a algo em que realmente valha a pena pensar.
Ao crítico, caberia expor e situar na obra, que caracterticas dela, contribuiria, para um novo modo de contemplar, o que talvez ainda não foi visto, ou não foi plenamente mostrado, devidos as pressões de uma elite dominante.
Uma literatura nestes moldes elstéticos circularia de dentro para fora e de fora para dentro dos morphos e conseguira penetrar nas mentes jovens, - e me refiro aos que estão se apropriando lentamente da literatura, e dos conhecimentos científicos, como que sorvendo ainda o colostro inicial, que os levará a desejar cada vez mais este saber literário. Uma literatura que se torne sua, cúmplice do leitor no ir e vir, focando como que os olhos do autor nele, e não o enxotando, como o menos ápto.
Assim, ultrapassaria e anularia a mesmice, e atingiria o mais fundo do intelecto humano, sua sede motivadora, e provocaria nos homens e mulheres serem mais conscientes, valorizando os sentimentos e qualidades, cuja as quais, estão distanciando-se cada vez mais, numa competição para ver quem manda mais, ou quem ganha mais.
Por deslocar o sujeito e dar uma identidade impessoal, o sujeito se perde, e surge uma entidade que não pode responsabilizar-se por nada, um pseudo-defunto. Este deslocamento funesto, e retrógrado conduz outros a não assumir mais suas responsabilidades, sempre saindo pela tangente. Virou moda neste país, jogar bebês no lixo, e depois dizer que estava deprimido. Até os bandidos palacianos, usam esta tática de dizer que está doente, quando se descobrem seus delitos.
Será que você que está lendo, consegue agora associar toda esta irresponsabilidade alheia, ao fato, de que existe uma idéia de: quem pode mais chora menos; ou sou dono do meu nariz; ou o mundo é dos mais espertos? Sobrevive os mais aptos?
Se a literatura desloca o sujeito, dando uma impessoalidade, uma entidade abstrata, intocável, querendo ou não, contribui para ventilar um idílio de descompromisso, que cairá desordenadamente nas mentes incautas e incultas, e que servirá muito bem obrigado aos palacianos!
E isso, não acontece só na literatura não, nos demais saberes, e conhecimentos, há uma negação, de tudo e de todos. Para citar a influência do que se publica afeta os leitores, citamos o que na mídia já virou notíicia corriqueira: o fulano de tal, não comparecerá a audincia judicial, por estar doente, muito doente, e conseguiu um laudo mdico, ou um famoso "abeas corpus", que apresentará por meio dos seus advogados. A coisa anda tão escancarada, que a poucos dias a OAB, manifestou a intenção de analisar a posturas de certos advogados, que foram filmados maquinando o erro.
Talvez diga - eu já ouvi esta notícia antes - e ouviu mesmo! O sujeito agora se safa de quase tudo, quando tem dinheiro e poder, Pergunte-se, como a literatura e as belas artes se relacionam com isso? Quando os modismos de que tudo é aceito como certo, e nada é em tese errado, ou quando alguns professores, dizem com a cara mais lavada do mundo, que no existe verdade, tudo é uma questão, de ponto de vista, ora essa, vamos criar um pouco de vergonha na cara, e repenssar o que dizemos aos alunos, para não perpertuarmos essa balburdia esclarecida. Quando estes enunciados, chegam aos alunos, isso desloca-os, e destroem os valores duramente ensinados na familia, esvaem-se águas cristalinas, e passam a beber da enchorrada lamacenta.
De fato, estes interlocutores com mente despreparada, arguem: é cientico foi o professor quem o disse encaram como fato consumado, e muitos por não conseguirem separar água de vinho, são influenciados por meias verdades, e até inteiras mentiras deslavadas, ou sujas, para se omitir e emiscuir-se de responsabilidades, quando, muitas vezes são exatamente os que deveriam pagar por diversas contravenções, no caso dos políticos, e os que sofrem mais, no caso dos alunos, pois estão sendo preparados para um suposto emprego, que na realidade, é desemprego, pois sé que haverá vagas, estas serão destinadas aos os bem nascidos.
Fica claro que a literatura em si não pode levar a culpa sozinha, neste tremendo desinformar literário e científico, a educação escolar em todos os níveis, também vai neste mesmo bonde elétrico, pois, continua perpetuando um discurso elitista, e privilegiando um discurso que só favorece a classe dominante.
É imprescindel, que os literatos e os cientistas do bem, os professores realmente preocupados com a educao de boa qualidade, tirem os alunos da zona de conforto, estimulem eles a levantarem o traseiro da cadeira e ir pesquisar, inovar, produzir resultados voltados não para si mesmos, mais resultados, de aplicabilidade para toda uma sociedade, que inclusive para estes cursos, quebrando os paradigmas existentes e arrebentando as fronteiras do inconsciente literário, produzindo corpus novos, totalmente inovadores, e não apenas, iludindo-se com os cadavéricos e putrefados, escritos e publicados por sujeitos inescrupulosos, cheios de toda a vilania, que inclusive usam a pseudo-literatura para meios/fins próprios, como que embalando esterco numa caixa de presentes, e soltando nas livrarias e bibliotecas.
É neste sentido que a literatura e a ciência tornam-se um defunto no sepulcro, que podem ser até Belas, como um caixão adornado de defunto, porém, podres, por terem sido pensadas como meio de ludibriar as mentes dos incautos e diríamos também, incultos, como queiram.
Quando bem estimulados, os alunos/leitores despertarão suas próprias convicções coseguirão diferenciar fatos de meras teorias, alcanando novos horizontes, tornando-os pessoas abertas para novos enfoques, não terão medo de enfrentar os produtores de mentiras simiescas, teorias segregadoras, nefastas, medíocres, mas produzirão um fazer, quer literário, quer científico, noutros modes, noutras perspectivas, com outras dimenssões. Não lamentarão jamais, terem abandonado, tal literatura ou ciência putrificada, defunto.