Ser Feliz ou Estar Feliz?

Muitas pessoas dizem que são felizes! Mas são ou estão felizes? Ninguém é feliz o tempo todo! Mesmo porque a felicidade é um estado emocional passageiro.

Há quem diga que:

"Não existe felicidade que nunca se acabe, nem tampouco tristeza que jamais termine"

E partindo desta premissa, aproveito a ocasião para citar dois tipos de pessoas, que a maioria já bem conhece:

As agradáveis e as "chatas"

Não há coisa mais aprazível, do que possuir em seu círculo de convívio social, pessoas que vivem de bem com a vida, estão sempre alegres, irradiam bem estar por onde quer que passem. Nada dá mais satisfação, do que compartilhar momentos de nosso dia-dia, com pessoas deste naipe.

Vindo na “contra mão”, temos o dissabor de ter que nos relacionarmos com os impertinentes. Não existe nada mais desagradável do que aturar pessoas lastimando-se.

Ninguém merece!

O pior é que lamuriar, vicia, a pessoa não faz outra coisa senão queixar-se. Torna-se um fardo para os seus, e um transtorno para os amigos. Carregam consigo miasmas e quando chegam, produzem mal estar, em quem deles se aproximam.

Não posso afirmar, se as pessoas já nascem com a chatice, ou se, adquiriram-na com o passar do tempo. De qualquer forma, não nos interessa. Não vai ser a “dureza” da vida ou a “lisura” da sociedade, que irá endossar a grosseria ou a afabilidade com que nós devemos nos sociabilizar.

A felicidade, e a arte do bem viver, está diretamente ligada à capacidade de RESILIÊNCIA, ou seja, inteligência emocional de cada indivíduo. A forma com que as pessoas, frente às dificuldades do “dia-dia”, assimilam os problemas, superando as adversidades de forma espontânea, sem que com isso venha a ferir os seus.