Encontro de Corações (Pai e Filho)
Ei Filho chegue aqui mais pertinho de mim.
Quero e preciso lhe falar uma coisa.
Encoste seus ouvidos perto de meus lábios, pois só a Você uma coisa eu quero dizer, ouça: ‘Eu preciso muito de seu carinho. Dê-me seu carinho’.
Peço-te, abra seus braços, venha em minha direção, e me abrace fortemente, pois preciso deste carinho.
Venha, venha logo, enlace-me e o faça de forma que meu coração fique bem coladinho ao seu coração.
Assim feito fique quieto, não diga mais nada, somente me abrace e deixe que somente nossos corações se falem.
Ouça o que o meu coração diz ao seu: ‘Não o solte agora, pois assim você o está fazendo muito feliz, continue abraçado a ele, lhe dê esse carinho, ele precisa disso’.
Você já percebeu há quanto tempo não lhe faz isto, este carinho ? Veja que se trata de um simples gesto, mas com uma carga de carinho infinda. Veja que nem mesmo qualquer esforço físico este gesto carinhoso demanda, mas mesmo assim, repense e saiba, desde há muito não lhe faz este carinho, e isto lhe impõe assim muita tristeza.
Continue abraçado, não lhe solte, lhe mantenha esse carinho, que o faz alegre e feliz.
Muito tempo já se passou na vida dele e este carinho lhe seria bom, mas não era necessário, pois ainda a solidão não o alcançava, agora ele é, posso dizer imprescindível, pois a solidão o alcançou. Aliás, não só o alcançou como o aflige.
(ainda do coração do pai para o coração do filho)
Vou te pedir uma coisa e nem mesmo vou pedir que você prometa que vá cumprir, mas peço que mesmo sem promessa de cumprimento, que você por bem o querer, tanto quanto ele sempre te quis, você o faça, abrace-o sempre (sempre mesmo), lhe dê esse carinho, lhe faça este bem, que também é um bem que você faz a você mesmo, pois quando o abraçar nós, eu coração de Pai e você coração de Filho ficaremos sempre próximos, juntinhos, e poderemos sempre dizer um ao outro o quanto nos amamos, e por saber que quem ama é sempre feliz. Nós precisamos ser felizes.
Tchau, até breve, em um nosso próximo encontro ! (pois eu sei que vamos nos encontrar brevemente em outro abraço.)
Quero e preciso lhe falar uma coisa.
Encoste seus ouvidos perto de meus lábios, pois só a Você uma coisa eu quero dizer, ouça: ‘Eu preciso muito de seu carinho. Dê-me seu carinho’.
Peço-te, abra seus braços, venha em minha direção, e me abrace fortemente, pois preciso deste carinho.
Venha, venha logo, enlace-me e o faça de forma que meu coração fique bem coladinho ao seu coração.
Assim feito fique quieto, não diga mais nada, somente me abrace e deixe que somente nossos corações se falem.
Ouça o que o meu coração diz ao seu: ‘Não o solte agora, pois assim você o está fazendo muito feliz, continue abraçado a ele, lhe dê esse carinho, ele precisa disso’.
Você já percebeu há quanto tempo não lhe faz isto, este carinho ? Veja que se trata de um simples gesto, mas com uma carga de carinho infinda. Veja que nem mesmo qualquer esforço físico este gesto carinhoso demanda, mas mesmo assim, repense e saiba, desde há muito não lhe faz este carinho, e isto lhe impõe assim muita tristeza.
Continue abraçado, não lhe solte, lhe mantenha esse carinho, que o faz alegre e feliz.
Muito tempo já se passou na vida dele e este carinho lhe seria bom, mas não era necessário, pois ainda a solidão não o alcançava, agora ele é, posso dizer imprescindível, pois a solidão o alcançou. Aliás, não só o alcançou como o aflige.
(ainda do coração do pai para o coração do filho)
Vou te pedir uma coisa e nem mesmo vou pedir que você prometa que vá cumprir, mas peço que mesmo sem promessa de cumprimento, que você por bem o querer, tanto quanto ele sempre te quis, você o faça, abrace-o sempre (sempre mesmo), lhe dê esse carinho, lhe faça este bem, que também é um bem que você faz a você mesmo, pois quando o abraçar nós, eu coração de Pai e você coração de Filho ficaremos sempre próximos, juntinhos, e poderemos sempre dizer um ao outro o quanto nos amamos, e por saber que quem ama é sempre feliz. Nós precisamos ser felizes.
Tchau, até breve, em um nosso próximo encontro ! (pois eu sei que vamos nos encontrar brevemente em outro abraço.)