Barche di carta

Não sei o que dizem as palavras ao certo, mas me doem tanto escutá-las, são como cortes das cordas do meu coração. E chovem lembranças esparsas, relampejam em minha cabeça e me sinto só, olhado para trás e me desfazendo.

Giocano i bambini

tirando un aquilone

gridano e poi ridono

guardando verso il cielo

fanno piccole barche di carta

per attraversare il mare

che sempre va... sempre va...

Giocano i bambini

tirando un aquilone

piangono e poi ridono

guardando verso il cielo

fanno fragili castelli di sabbia

che poi distrugge il mare

che sempre va... sempre va...

grandi navi si perdono in mare.

in cerca di chissà che,

i bambini raccolgono conchiglie

per ascoltare il mare

che sempre va... sempre va...

Grandi navi si perdono in mare.

in cerca di chissà che,

i bambini raccolgono sassi

e piccole conchiglie vuote

ed il mare sempre va... sempre va...

Barche Di Carta

Angelo Branduardi

Cá estou a escutar esta musica que me traz recordações ancestrais.Algo em torno de uma despedida tão distante, mas que ainda me dói tanto.

Por que tanta vontade de partir, algo em mim vive em ebulição.Tenho enormes por quês.

E segue essa música que me persegue e inebria e não consigo parar e escutar que coisa é Barche di carta, porque me faz explodir em lágrimas?

Estou vestida com roupas simples e estou assustada vou partir e deixar tudo ou quase nada que tenho para traz.Foram dias de sofrimento , mas era tudo que sabia e tinha de concreto.

De agora em diante a incerteza , o mergulho na escuridão , não haverá ninguém que possa servir de referência.

Tercia Medrado
Enviado por Tercia Medrado em 13/01/2010
Código do texto: T2026799
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