Barche di carta
Não sei o que dizem as palavras ao certo, mas me doem tanto escutá-las, são como cortes das cordas do meu coração. E chovem lembranças esparsas, relampejam em minha cabeça e me sinto só, olhado para trás e me desfazendo.
Giocano i bambini
tirando un aquilone
gridano e poi ridono
guardando verso il cielo
fanno piccole barche di carta
per attraversare il mare
che sempre va... sempre va...
Giocano i bambini
tirando un aquilone
piangono e poi ridono
guardando verso il cielo
fanno fragili castelli di sabbia
che poi distrugge il mare
che sempre va... sempre va...
grandi navi si perdono in mare.
in cerca di chissà che,
i bambini raccolgono conchiglie
per ascoltare il mare
che sempre va... sempre va...
Grandi navi si perdono in mare.
in cerca di chissà che,
i bambini raccolgono sassi
e piccole conchiglie vuote
ed il mare sempre va... sempre va...
Barche Di Carta
Angelo Branduardi
Cá estou a escutar esta musica que me traz recordações ancestrais.Algo em torno de uma despedida tão distante, mas que ainda me dói tanto.
Por que tanta vontade de partir, algo em mim vive em ebulição.Tenho enormes por quês.
E segue essa música que me persegue e inebria e não consigo parar e escutar que coisa é Barche di carta, porque me faz explodir em lágrimas?
Estou vestida com roupas simples e estou assustada vou partir e deixar tudo ou quase nada que tenho para traz.Foram dias de sofrimento , mas era tudo que sabia e tinha de concreto.
De agora em diante a incerteza , o mergulho na escuridão , não haverá ninguém que possa servir de referência.