ENEM
A busca pela qualificação profissional é algo que deve estar presente em nossas vidas, pois é quase impossível, pelas vias legais conseguir vencer na vida, ser alguém útil à sociedade, se não tem uma qualificação profissional. É claro que se pode sim, ser um conselheiro necessário, um suporte nos momentos de fraqueza, uma fonte de ânimo aos que já deixaram acabar. Mas, nunca um “profissional”, que além da prática vivenciada pela faculdade da vida, tem um título acadêmico, capaz de se orientar e formar conceitos e definições, baseados em anos de estudos universitários e cientificamente comprovados.
E o que essas minhas palavras tem haver com a nossa realidade, com a classe jovem, com os estudantes de escolas públicas e ou privadas deste Brasil? TUDO, ou NADA. Pois o ENEM, como primeira porta que se abre às possibilidades de uma avaliação que, consequentemente permite ao cidadão pleitear uma “Bolsa de Estudos” nas melhores instituições de Ensino Superior do Brasil, alcançado por mérito próprio e claro, com o apoio recebido dos pais, lá no íntimo das suas famílias, quer sejam da elite ou da classe média ou baixa deste País, e ainda dos seus professores que souberam incutir na mentalidade dos seus alunos, a capacidade geradora e transformadora existente em cada um. Para estes, o ENEM é TUDO que se almeja, é uma porta que se abre, uma janela imensa que se aponta para o infinito.
Também, pode ser NADA, para alguns que não sabem o custo de um livro, de uma mensalidade dos cursos de “Direito” ou “Medicina”, por exemplo. São bancados pelos pais, que na maioria das vezes, tiveram que sacrificar outros sonhos, em prol da formação e qualificação dos seus filhos, e às vezes como retribuição, são ignorados ou rejeitados. Talvez, esse possa ser o caso de profissionais formados sob a linha do raciocínio ultrapassado, de apenas valorizar a conseguir o tão sonhado “canudo” e após conquistá-lo, “deixa a vida me levar”.
Existem pais e “Pai”, fihos e “Filho”, profissionais e “Profissional”, não se podem generalizar, mas, se espera que haja uma reflexão ampla, no que diz respeito à educação, formação e qualificação que queremos para os nossos filhos. Também, qual a contribuição pessoal de cada cidadão que se inscreve para o ENEM. E que fique expressamente claro, o ENEM, pode ser o “TUDO” para muitos ou o “NADA” para alguns. Opte por ser “Pai”, “Filho” e “Profissional.”
E o que essas minhas palavras tem haver com a nossa realidade, com a classe jovem, com os estudantes de escolas públicas e ou privadas deste Brasil? TUDO, ou NADA. Pois o ENEM, como primeira porta que se abre às possibilidades de uma avaliação que, consequentemente permite ao cidadão pleitear uma “Bolsa de Estudos” nas melhores instituições de Ensino Superior do Brasil, alcançado por mérito próprio e claro, com o apoio recebido dos pais, lá no íntimo das suas famílias, quer sejam da elite ou da classe média ou baixa deste País, e ainda dos seus professores que souberam incutir na mentalidade dos seus alunos, a capacidade geradora e transformadora existente em cada um. Para estes, o ENEM é TUDO que se almeja, é uma porta que se abre, uma janela imensa que se aponta para o infinito.
Também, pode ser NADA, para alguns que não sabem o custo de um livro, de uma mensalidade dos cursos de “Direito” ou “Medicina”, por exemplo. São bancados pelos pais, que na maioria das vezes, tiveram que sacrificar outros sonhos, em prol da formação e qualificação dos seus filhos, e às vezes como retribuição, são ignorados ou rejeitados. Talvez, esse possa ser o caso de profissionais formados sob a linha do raciocínio ultrapassado, de apenas valorizar a conseguir o tão sonhado “canudo” e após conquistá-lo, “deixa a vida me levar”.
Existem pais e “Pai”, fihos e “Filho”, profissionais e “Profissional”, não se podem generalizar, mas, se espera que haja uma reflexão ampla, no que diz respeito à educação, formação e qualificação que queremos para os nossos filhos. Também, qual a contribuição pessoal de cada cidadão que se inscreve para o ENEM. E que fique expressamente claro, o ENEM, pode ser o “TUDO” para muitos ou o “NADA” para alguns. Opte por ser “Pai”, “Filho” e “Profissional.”