EU "INCONSCIENTE"
O eu inconsciente fala de mim de uma personalidade meiga, tranquila somente quando tudo está bem. O eu pessoa profissional se sente só. Por que será que entramos numa zona de desconforto em algumas situações das quais são corriqueiras, mas nos afeta. Simbolicamente vivemos personagens diariamente e isso me deixa intranquila. Tentamos representar um eu falso, falho. Diante desta panacéia estamos sempre refletindo sobre atitudes de outra pessoa e não a nós mesmos.
O eu ideal seria um novo sujeito sem alienação sem que fosse preciso gerar resitência. O eu comportamental que chamo de carga genética, trata-se de um comportamento desigual pra me constituir um ser em sua completude. Essas psicoses, ações, desejos, voluntariedade me deixa confusa sem siginicado para tantas questões.
Porém, fazer análise nem pensar. Eu me analiso um sujeito imcompleto em formação sem ser deformada e necessariamente precisando de coisas mais significantes para dar sentido as cadeias de pensamentos existentes em mim.
O eu sujeito entre a razão e a emoção. Preocupo-me em pensar quantos sujeitos vagueiam procurando um sentido na vida e que direção caminhar. Inaugurar um saber inconsciente, pronunciando uma novidade de saberes sobre o pensamento, a razão e a emoção o sujeito entra em parafuso. O novo assusta sempre.
O meu desejo pode não ser o seu desejo, como trabalhar esse convite ensinando uma linguagem ignorante numa relação com siginificados a um sujeito depreciativo. A rejeição simbolicamente pode desestrutrar o outro sem que eu pense nesse sujeito, ou seja, o meu inconsciente desejou amargurar esse outro concientemente? Se deixou um buraco nessa relação do comportamento humano, uma brecha, sem saida, demosntra um nó que dará muito o que falar.
Estruturalmente há possibilidade de se trabalhar: a emoção, razão e desejo?...