OS DEZ MANDAMENTOS E AS AUTORIDADES BRASILEIRAS

O governo brasileiro, no que se refere a cumprir os dez mandamentos da lei de Deus, que contém regras incontestáveis de comportamento (o que se deve e o que não se deve fazer), tem cometido grandes deslizes em alguns deles:

O primeiro, que diz AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS, é desobedecido da maneira mais exagerada possível. Os que compõem o saco de gato dos poderes constituídos só têm amor por si mesmos e pelo seu próximo mais próximo (parentela que se emprega via nepotismo).

O sexto (NÃO MATAR) é cometido a cada vez que alguém procura o SUS, não é atendido, ou é mal atendido, e morre. Culpa do governo, que não toma as providências.

O sétimo (NÃO ADULTERAR) é cometido em outros sentidos. Aqui no Brasil tudo se adultera, tudo se falsifica.

O oitavo (NÃO FURTAR) é cometido de forma um pouco mais violenta: Pelo roubo, que é um furto mais violento. Somos roubados quando o nosso salário é abocanhado na fonte pelo Leão do Imposto de Renda, com a finalidade de ser-nos devolvido em forma de bons serviços. O dinheiro sai pelo ralo da corrupção, da obras superfaturadas, do empreguismo nepotista, da compra de votos. Já é senso comum que TODO POLÍTICO É LADRÃO. Talvez não sejam todos, mas a maioria é.

O décimo (NÃO COBIÇAR AS COISAS ALHEIAS) dispensa comentários.