a face!
todos as linhas que não mais passarão por mim,de mãos alheias,eu lavo.
todos os contatos em desgosto como o despertar amargo do canto de boca,estão sendo lavados.
isso aqui é apenas anotação em que rabisco as partes emperradas da porta.
arrependido de tudo e de todos sigo rabiscando na lama e deixando a água imunda engolir todas as letras sempre mal dispostas.
arrependido de mim.
de ter entrado,habitado em solo,de ter permitido tal lei de encarnar.
sigo entre fezes e seus aromas em parede de reboco caído.marcas de palavrão e desespero vagando.
não quero visitas e não permito contato,se desejas,rabisque também suas mãos imundas de matéria fecal,suas idéias e concordatas mal intencionadas.
pra onde vou,o pior dos castigos é o mal cheiro de promessas descumpridas e intenções falsas de guiar até o fim.