Pelas Estações de cada um!
No caminho, há placas, curvas e setas que nos guiam, numa via chamada Brasil ou nas curvas vicinais de outra estrada qualquer. E paradas, nas estações coroadas e renomeadas que cada um carrega, tem sempre uma pausa, um ponto, um dia descer.
Despencam flores, numa estação que ainda se conta no dedo ou no sentir suave da brisa que nos faz cronistas nos dias do ano, separando e aguardando o próximo lote. Chova ou faça sol, pois para uns as estações são sol e chuva no entardecer extasiado, ou no amanhecer santificado de cada ser. Seja na Lapa, Cinelândia ou no Ingá. Cada qual com sua pá, ou a objetiva a enquadrar, nomes e fatos, seja lá qual seja o motivo que se tenha.
Cliques e claques, no jardim que coroa a vida. Contando pétalas de sol a sol, caminhando na verdadeira incerteza, que tentam dar nome, semana, meses, prolongados ou estações do ano. Como resmas de folhas contadas na impressão de cada estória.
Avante! Hoje é sexta, no caminho também tem as mesmas setas e curvas. Já que a brisa é suave, vamos andando e descendo a ladeira, do Oiapoque ao Chuí, com a mesma determinação de quem cobra e corre para fazer o gol!.