O Brasil no G-4?
Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega ao conceder uma entrevista sobre a reunião do G-20, que se realizou na cidade norte-americana de Pittsburgh, na última sexta-feira, de que países europeus cujas economias não progrediram e hoje poderiam não mais fazer parte de um grupo seleto de poderosas economias e que nações emergentes como o Brasil superaram esses países, parece que o ministro discursou em outras palavras de que o Brasil poderia estar entre as maiores potências do mundo ocidental. Se o ministro tem esse juizo ele não tem noção, como economista o que é ser uma potência. Ninguém conhece uma potência economica que tenha um abismo entre ricos e probres como o país que ele ajuda a governar. Não existe nenhuma nação do mundo desenvolvido, cujo grande número da população não tenha um lugar decente para habitar. É desconhecido que uma nação de primeiro mundo, não tenha condições de alimentar os seus próprios filhos decentemente. No mundo desenvolvido existe escolas e universidades para todos aqueles que queiram se instruir, isso é obrigação do Estado de economia forte. Em um país que faz parte do G-4 todos têm oportunidade de progredir, contribuir para a nação ser forte e independente. Em um país de economia poderosa não existe lugar para políticos “artistas”, que pensam lograr o povo, mesmo porque nesses lugares o povo vai para a escola, se instruir e enxergar além da linha do horizonte, fazendo com que políticos espertos não o engane e com isso furtem os seus direitos constituidos. Pense antes de falar as coisas ministro.