Pulando amarelinha
Os resumos nos levam a cantos e encantos, que nos seguem, como sombras, que não podemos fugir, e que sob nossos pés estão, nas oportunidade de ir e vir, nessa árvore misteriosa e Sefirótica.
De galho em galho, como o tempo, nos empurrando, a sua mercê e sem leme. Bucaneiros da nau, que seguem as rotas. Que seja na velha Lapa (Carioca ou Paulistana) nesse Rio em pleno Agosto, ou outro canto, que faça jus aos nossos frutos.
Sempre a postos, para tentar evitar o baque, pois o casco é de madeira fina, e não podemos deixar o caldo entornar.
Cantigas para a amada que ficou, no azimute ignorado, cujas lembranças, ecoam na noite, e no peito apaixonado, de quem ousa fazer rimas, trovas ou um poema, e se não há um bom Run, há de ter uma Original ou destilado.
E criando vamos, levando nas emanações de nossos risos, anseios e desejos. Rimando casa com asa e flutuando, e confluindo, todos no mesmo ritmo. Como brincadeira de criança.