É pau, é pedra...
Esvazie a mente e solte as amarras. Pois caudaloso é o rio, e a corrente que nos leva é forte. Afinal a margem, é o alcance que cada um deseja.
Grite! Sorria! E festeje qualquer coisa boa, pois seu santo graal é o código que busca, no limite que lhe cabe nesse latifúndio. E esse sim, é infinito. E no mês não há desgosto, mesmo que a crendice diga ao contrário.
Desejos e desejados, nas curvas que brotam, ou nas que se fazem ver, e não importa a tribo, pois lá caciques são reis. Mas sabe-se que, pajés são deuses na lua cheia. E se não ha xeque sem peão... Somos nós no tabuleiro, pulando de casa em casa, dia a dia.
Se as letras embaralham, tome um gole e levante o queixo. É pau ou pedra, mas nunca o fim do caminho. Solte-se, é folga! É sexta, puxe o plugue, e tome o rumo desse barco, canoa, caiaque...
Enfim, vasculhem a caixa ao amanhecer, expurgue o spam e arregace as mangas, pois o mesmo sangue que corre na segunda, é energia que brota na sexta a noite, e nessas transposições, cada um sabe onde o sapato aperta, seja ele de que tamanho for.