Cantigas de Ninar
A semana é de estórias, travestidas de heróis, pois a vida nos faz assim. Super-seres, ou retornando a infância, voando ou navegando, não importa o dia da semana.
Se a cada dia, vencemos um leão (ou Leoa), preparem as grades e tranquem tudo (e cuidado com o IBAMA!). A noite ainda é uma criança, e haja cantigas, adormecidas no interior de cada um. Pois em cada armário há um mistério a ser desvendado, ou um ser oculto...
Tem um som de, ‘cadê de que?’ ecoando, e no passado, presente e futuro sempre têm um na curiosidade. Se for correta a retórica, voltamos a ser inocentes seres, na busca inquieta de nós.
Esfregam-se as mãos, que ainda é cedo, e ainda há cantigas para cantar, que se ensaiam, nas vozes, nem sempre afinadas, mas quem quer saber (ou deixar de ouvir)?
É a sina, que assina embaixo um alter-ego chamado Pai, figurinha carimbada e refletidas no imaginário e cromossômico. A esses, sempre caberá um “que” na lembrança, adulta ou infantil, quer seja no hoje ou no ontem. Sempre haverá.