...ESSES ACADÊMICOS...

O que mais se pode dizer do gostar. Isso ou aquilo, dependendo da ótica, pode gerar uma fremência exaltada. O sujeito em questão, a par do sucesso

obtido, graças ao pêndulo de anos com o Rauzito, que mais fez. Nada contra o teor místico, misticista, ou que mais isto ou aquilo que seja. Doidivanas, vendedor talvez, baixaria literária dirão muitos. É um gosto. Que de modo algum me atrai. Dois livros foram mais do que suficientes para

ver o teor e não gostar da forma. Uma opinião muito minha. Não sei quantos

outros milhões acharam o máximo. Da mesma forma mal se fala de quadrinhos e sua persuasão capitalista, malabarista, sarrista, e tantos outros "istas". Tudo isso vai de encontro aquilo que a Maria Limeira fala sobre o gostar ou não de um ou outro texto, sem uma discusão que aprofunde o seu teor. Ela também gosta de textos curtos, consisos. Isso é um gosto. O tal (pc) não recomendo para ninguém. Prefiro recomendar alguma coisa do Umberto Eco por exemplo. Mas mesmo assim, é divertido ver essa divergência. Creio que transformar o tal (pc) em "imortal" da Academia, hummmmmm, um pouco abusado isso. Mas fizeram o mesmo com aquele jeca do Maranhão com os seus maribondos....céus!!!! Para muitos, o que resta é se desesperar...

A liberdade é uma via que construímos... o que advir de bem ou mal temos que suportar.

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 16/05/2005
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