Não há língua pura
Hoje li um texto sobre o inglês que falamos sem termos consicência disso. Na verdade, o que falamos e escrevemos no cotodiano é uma mistura de línguas, um samba do crioulo doido ou uma torre de Babel.
No parágrafo acima já famos latim (verdade, veritas); quimbundo (samba, semba); só para citar as que mais se destacam. Conhecemos oftalmologista (grego); abajur (francês); tarifa (árabe); caratê (japonês); jibóia (tupi-guarani).
Resumo da ópera: Não é apenas inglês que falamos. É uma salada que envolve as mais diferentes línguas vivas, mortas ou extintas.