única
não via a mão do poeta.não via a mão do maestro.
desde a muito,amputada pela escuridão.transmitia em cartas altas a alma e a intenção do inspirado.
assim,nesse breu e,talvez por ele mesmo,comungava mais do que todos nós,o sabor,a leveza...o frescor de cada obra.
em silêncio talvez,até suspeitasse de nossas lágrimas ao seu redor.