Marionetes!
Poucas horas nos separam do fim do dia, como alguns zeros nos mantém, presos a enigmática matemática!!
Contam-se, minutos e horas, no tal destino. Entre os miolos impressos, um catecismo qualquer e linhas digitais que nos prendem no matraquear dos teclados.
A vida é de números, cifras e palmas, gritos e desejos, que se refazem no presente ou na utopia de alguém, salve!!!
Nas entrelinhas, enfiadas entre pós e prés, há uma cifra qualquer, que a vida tem e dá, e nos sustentam nas mesmas linhas, que pendem infinitas, finas e incertas.
Afinal, levantem os brindes, a sexta é pura e imaculada e de festas. E nós marionetes, na semana onde o bônus é a tal, no fim da mesma linha redundante que a sustenta.