Ismael Alves/ ENSAIO
“Já pensei em escrever um livro; talvez ainda pense... Já quis um amor pra vida inteira, e ainda quero: Mas às vezes acho tão difícil escolher o café da manhã, imagine uma vida inteira... (risos)
Não imagino minha vida daqui há alguns anos, nem mesmo dois dias ou mais. Acho ‘planos’ uma coisa chata! e até prefiro mais a loucura do que a razão, e o espontâneo do que o racional.
Acho mais legal escrever textos do que poesia. Poesia é uma coisa muito misteriosa e dúbia (até mágica). O poeta morre sem ‘entender’ o que quis escrever; e quem lê, morre acreditando que ‘entendeu’ alguma coisa - risos. Acho até que vou morrer sem entender metade das coisas que queria...
Acredito em Deus, no amor, em fadas e natal! e acredito que não preciso falar disso o tempo todo. A fé é necessária como o ‘pão e vinho’!
Prefiro mulheres de beleza crua, do que as ‘Barbie´s’ que andam por aí... Prefiro o bom samba do Chico Buarque, ao funk ‘CRÉU’! Mas defendo toda democracia...
Sofro com o silêncio do inimigo! Com a saudade do ex-amigo! E hoje sei que o mal não foi ter medo, é não ter dito (!).”
(...)
“Meus olhos são mais saudades do que esperança”