***** PALAVRAS PERDIDAS *****

Tempestades de sim e não vagueia meu mundo, o destino alega inconsciência.

Encontro-me quando de mim fujo, a consciência apaga e tempestades incessantes de rios e choros, de sim e não retornam em estradas já conhecidas.

Silêncio! Este sim, meu refúgio de anos.

No entanto parece estar cansado desta clausura, desta vez uma força, um brado que insiste em sair.

Olho o teclado e disparo a artilharia, não importa se o brado é em vão.

Estou certa que alguma tempestade o levará para onde quer que seja para bem longe onde nunca poderei chegar.

Por hora basta-me o pensamento e a vontade de sonhar...

ADRIANA CARLA
Enviado por ADRIANA CARLA em 15/03/2009
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