=O ATO DE TRAIR=
Quando um casal se unem é de fato que um único
sentimento os entrelaçem.
Com o passar do tempo, o desgaste da vida diária
normalmente tende a causar alguns aborrecimentos.
E a convivência gere alguns desentendimentos e
frustrações.
Jamais conheceremos o outro em sua total essência.
Todos nós guardamos verdades irreveláveis no nosso
íntimo.
O fato de dividirmos a vida com outra pessoa não é a
garantia vitálicia de fidelidade e lealdade.
Somos humanos passiveis de falhas e erros, cada qual
portando suas neuroses particulares.
E nesta convivência diária se uma terceira pessoa invadir
o território perfeito quais são as chances de sobrevivência.
Dependerá do quanto estaremos abertos ao perdão, a
reflexão das falhas, do que deixamos de fazer.
E o mais importante se existe salvação, se é válido reava-
liarmos a historia num todo e se dar uma nova oportunidade.
A dor é arrebatadora ao saber que aquele ao qual dedica-
mos amor se enveredou por caminhos sinuosos.
Nos fechamos no papel da vítima, da criatura marcada pela
traição.
Choramos a dor a quatro ventos, plaguejamos tal situação
e no ímpeto da dor chegamos as vias da loucura.
No entretanto a traição em si é uma tragédia anunciada, so-
mos preparados para amar, se doar.
Mas não nos prepararm para a frustração, para que tenha-
mos noção que o outro por mais amor que se diz sentir
por nós é um ser falho.
E fato quando algo foge do controle, quando a curiosidade
aguça inevitavelmente nos deixamos ser guiados por ela.
É complexo entender mas mesmo amando podemos desli-
zar, ter um lapso de insanidade e viver uma aventura.
Fazer amor é algo que unem dois seres, completam seu que-
rer e solidifica um sentimento.
Mas fazer sexo é algo carnal, um querer do ter para possuir
é querer provar o poder de atração e sedução.
Após, o ato da traição podera ocorrer o remorso, a sensação
de culpa.
Porém, também podem ser o norte para a certeza que o re-
lacionamento mesmo desgastado podem ser salvo.
Mas o mais importante poderemos descobrir a auto estima,
valores esquecidos e o quanto as vezes nos afundamos em
algo que maltrata machuca por termos nos esquecido de nós mesmos.
Não existem garantias em relação um relacionamento extra
conjugal.
Mesmo que você coloque o quanto aquela situação vivencia-
da é transitória o racional e o emocional podem entrar em
conflito.
Cama e coração tem KM de distância, mas em todo caminho
existem atalhos.
Temos que ter logistica de avaliação dos riscos.
Vale se lançar e viver ou se recolher e aceitar que o trabalho
é ardúo mas válido diante da historia que possuem.
(camomillaHassan)
Quando um casal se unem é de fato que um único
sentimento os entrelaçem.
Com o passar do tempo, o desgaste da vida diária
normalmente tende a causar alguns aborrecimentos.
E a convivência gere alguns desentendimentos e
frustrações.
Jamais conheceremos o outro em sua total essência.
Todos nós guardamos verdades irreveláveis no nosso
íntimo.
O fato de dividirmos a vida com outra pessoa não é a
garantia vitálicia de fidelidade e lealdade.
Somos humanos passiveis de falhas e erros, cada qual
portando suas neuroses particulares.
E nesta convivência diária se uma terceira pessoa invadir
o território perfeito quais são as chances de sobrevivência.
Dependerá do quanto estaremos abertos ao perdão, a
reflexão das falhas, do que deixamos de fazer.
E o mais importante se existe salvação, se é válido reava-
liarmos a historia num todo e se dar uma nova oportunidade.
A dor é arrebatadora ao saber que aquele ao qual dedica-
mos amor se enveredou por caminhos sinuosos.
Nos fechamos no papel da vítima, da criatura marcada pela
traição.
Choramos a dor a quatro ventos, plaguejamos tal situação
e no ímpeto da dor chegamos as vias da loucura.
No entretanto a traição em si é uma tragédia anunciada, so-
mos preparados para amar, se doar.
Mas não nos prepararm para a frustração, para que tenha-
mos noção que o outro por mais amor que se diz sentir
por nós é um ser falho.
E fato quando algo foge do controle, quando a curiosidade
aguça inevitavelmente nos deixamos ser guiados por ela.
É complexo entender mas mesmo amando podemos desli-
zar, ter um lapso de insanidade e viver uma aventura.
Fazer amor é algo que unem dois seres, completam seu que-
rer e solidifica um sentimento.
Mas fazer sexo é algo carnal, um querer do ter para possuir
é querer provar o poder de atração e sedução.
Após, o ato da traição podera ocorrer o remorso, a sensação
de culpa.
Porém, também podem ser o norte para a certeza que o re-
lacionamento mesmo desgastado podem ser salvo.
Mas o mais importante poderemos descobrir a auto estima,
valores esquecidos e o quanto as vezes nos afundamos em
algo que maltrata machuca por termos nos esquecido de nós mesmos.
Não existem garantias em relação um relacionamento extra
conjugal.
Mesmo que você coloque o quanto aquela situação vivencia-
da é transitória o racional e o emocional podem entrar em
conflito.
Cama e coração tem KM de distância, mas em todo caminho
existem atalhos.
Temos que ter logistica de avaliação dos riscos.
Vale se lançar e viver ou se recolher e aceitar que o trabalho
é ardúo mas válido diante da historia que possuem.
(camomillaHassan)