AnoniMassa - Ato 4
Vegetal... Veja e tal...
Virgulamos o dito... Emaranhamos os sentidos... Somos o recorte das escolhas...
Até aí, tudo bem... Encadernamos sufixos... Construímos precipícios...
Somos loucos ditando o escrito... Tudo NORMAL!!!
O passatempo preferido... Correr pastos... Olhar as letras-guias como asfalto...
Das linhas finas... Nada de falho... Correr as entrelinhas, procurar atalhos...
Seria mesmo necessário?
Vegetal... Veja e tal...
Virgulamos o dito... Emaranhamos os sentidos... Somos o recorte das escolhas...
Até aí, tudo bem... Encadernamos sufixos... Construímos precipícios...
Somos loucos ditando o escrito... Tudo NORMAL!!!
O passatempo preferido... Correr pastos... Olhar as letras-guias como asfalto...
Das linhas finas... Nada de falho... Correr as entrelinhas, procurar atalhos...
Seria mesmo necessário?
Uma vegetação de palavras ditas ao infinito... Tecere... Tecer as linhas dos ditames populares... E o vento chega... Sopra os carretéis...
Eu ainda não aprendi a olhar andares... Nem a crucificar milhares...
Ponta-cabeça... Vira lança... Nos calcanhares...
_ Ainda bem! ... Falas do quê?
_ Nada!
_ Respira, então!... Falávamos de Língua... Pensou que era...
Entra... Sai... Volta e Pergunta...
_ Posso rasurar?... Cortar a folha em buracos... Rabiscar?