DO CARNAVAL AOS MEUS AIS.
Menino etnoistória
o amor que nasceu
nem fez história
e no carnaval morreu.
A vida sempre se fez
no amor do faz de conta,
vivendo na embriagues
é o coração que apronta.
Um simples elo perdido
do amor arrependido.
Minhas lágrimas em palavras
transformadas em pérolas
que sublimadas, brancas nuvens.
Uma nova corrente esfria
o amor no teu coração.
O meu até então nas nuvens
agora lamenta e chora.
Espremido coração !
Minhas lágrimas caem do céu.
Agora um vai virar sertão
o outro vergel.
O meu caminho será de pedras
as margens das veredas tropicais.
Do meu coração ecoará gritos
que o teu não haverá de se abster
dos meus ais.
Rs...
22 de Fevereiro de 2009 21:21 hs