Preto no Branco...

O dia começa, num bocejar que se acaba na água fria e onde a labuta começa e “desce” de um modo ou de outro, o “guerreiro” que me embala até onde a sexta-feira avança.

"Aut Sexta, aut nihil (lat.)” e assim vamos lutando e vencendo as diferenças encontradas pelo caminho, e onde leis precisam ser criadas para isso, é mole?

Negros e Brancos, Nisseis, Portugueses, Japoneses, e por ai afora, em um Brasil que acolhe e literalmente “se abre” (pessoal, sem trocadilhos...) para todos, afinal somos igual a “coração de mãe”, sempre cabe mais um, seja ele até “Espanhol“ que será bem tratado (sem retaliação é claro!).

Somos o que nascemos para ser, e em nosso peito, há mais que simples homens e mulheres, há o orgulho e a “persistência”, seja ele no agreste ou no sul, pois em cada canto, somos tudo, e a “intolerância”, essa palavra que assusta, não deveria caber em nossos corações Brasileiros e na nova ortografia “banida”.

Somos tal colcha de retalhos, numa costura multicor, cuja “miscigenação” é nossa herança, e não caberiam aqui exorcismos, seja ele de quem, para onde e do modo que for.

E isso, não precisaria de numa lei para nos lembrar a qualidade mais natural e gloriosa do ser humano... “RESPEITO!” pois isso está escrito, preto no branco, no interior de cada um. ...