a prece
não sei,desculpe...
pelo arrastar de correntes mal resolvidas
pelo cabelo desgrenhado no café primeiro
por não esconder o café amargo no rosto
pela febre fria que nunca soube esconder
e,pela pele amarela e untada pelo tempo
pelas retinas expandidas fixas...
não há pedido final de compreensão
apenas desculpas,mesmo que respondidas com atraso de uma vida
não há pedido final de compreensão
de imediato,só um degustar de minha desistência no todo