CINEMA NACIONAL (COR)

(CORRIGIDO)

FILME NACIONAL

Quantas e quantas vezes saímos de um cinema ao assistirmos um filme estrangeiro, principalmente os nortes americanos, com uma depressão danada pela violência que nos é empurrada garganta a baixo. Não vou enumerar os piores, são tantos que esse texto perderia o sentido.

Tem um ALTA TENSÃO tem tanta ADRENALINA, e o nome certo não não sei, me recorda o Mel Gibson, que não nos dá chance de um suspiro onde a atriz famosa o nome esqueci, ao tomar banho caí lhe uma barata na cabeça, mas o bom do filme mesmo é uma cirurgia é feita no bumbum de Mel, tirando suspiro da Rainha dos baixinhos. Xuxa que declarou ser o traseiro mais bonito que ela já vira.

O gancho é esse aí bumbum em filme não pornográfico dá bilheteria e em filme nacional muito riso. O do José Wilker e Paulo Betti vão marcar época no filme A CASA DA MÃE JOANA. Como faz o élan da estória parodiando o Mel, Mastronhani, Marlon Brando e outros, nos dá a certeza, não que eu goste de ver, mas que o público feminino com certeza vai ficar de olhos cheios.

A estória bem se lembra os velhos pastelões, mas com a introdução de vários Globais o filme se revela uma boa surpresa.

Não foi necessário matar ninguém a não ser o público que morre de rir das situações inusitadas que se sucedem. Um tirinho só e Hugo Carvana mostra como se escreve um bom filme nota dez.

Vale a pena sair de casa para assisti-lo.

Desculpe-me se os nomes não estiverem certos e eu não citar todos, mas o que está valendo é minha intenção de elogiar o bom filme nacional.

Goiânia, 04 de novembro de 2008.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 06/11/2008
Reeditado em 28/01/2011
Código do texto: T1268488
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