UM POEMA PARA SAYURI
Sayuri... Tentei criar belas palavras...
E estas do sangue, me vieram a alma:
Uma gueixa
É suprema...
Na arte de amar
Supressa
Ardor
Sem prantear
Sem dor
A Pureza
Ao amor...
Sem nada esperar...
Nem sombra ou valor...
É escuro teu cabelo
Ao olho do luar...
Tua arte de amar
É a tatuagem que me desenhou...
Teu olhar de âmbar
É que me cegou
Tuas pequenas curvas
Minha fuga ou tortura?
A Gueixa...
Amor em Cerejas
No Campo Verde
A deixa...
Dor de ser escravo sempre...
Sakamoto Sayuri... Sayuri meu amor!
Das cartas e recados entre Sayuri Sakamoto - "A Gueixa"
e Argus Cruxis " O Templário" no ano de 1.169