UM POEMA PARA SAYURI

Sayuri... Tentei criar belas palavras...

E estas do sangue, me vieram a alma:

Uma gueixa

É suprema...

Na arte de amar

Supressa

Ardor

Sem prantear

Sem dor

A Pureza

Ao amor...

Sem nada esperar...

Nem sombra ou valor...

É escuro teu cabelo

Ao olho do luar...

Tua arte de amar

É a tatuagem que me desenhou...

Teu olhar de âmbar

É que me cegou

Tuas pequenas curvas

Minha fuga ou tortura?

A Gueixa...

Amor em Cerejas

No Campo Verde

A deixa...

Dor de ser escravo sempre...

Sakamoto Sayuri... Sayuri meu amor!

Das cartas e recados entre Sayuri Sakamoto - "A Gueixa"

e Argus Cruxis " O Templário" no ano de 1.169

OTAVIO JM
Enviado por OTAVIO JM em 29/08/2008
Reeditado em 02/06/2013
Código do texto: T1152419
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