Um Jogo ! Uma Vida ! Um Baralho!
A vida pode ser comparada a um jogo de baralho.
Nós somos os jogadores!
E o que temos feito com as cartas que nos foram dadas?
Isto, pois quando recebemos o dom da vida, muitas cartas nos são dadas.
Começa o jogo!
Muitos dos jogadores recebem cartas que, nesse jogo, têm muito valor, outros recebem as que têm menos valor.
Isto é o tempo e a felicidade da vida.
Porém, alguns, mesmo que recebam cartas de baixo valor fazem um bom jogo, sabem bem o momento de lançar as cartas e acrescem-lhes valor.
Há alguns outros, a grupos, são dadas todas as cartas com um mesmo valor.
A estes está encaminhado um mesmo destino, isto por não poderem jogar, por suas cartas serem todas as mesmas - ás de paus -, quando se elimina um do jogo, todos são eliminados.
Aqui fale-se no destino.
Falar em destino não é, precisamente, caminhar a um triste fim; ele pode também ser feliz.
Quando a um grupo de muitas pessoas se dá cartas de baixo valor, e elas não são bem jogadas, é triste.
Se é dado de alto valor ou se as jogam bem, é feliz.
Como exemplo, a um grupo de marinheiros russos, que estava no submarino Kursk, outro no Titanic, o que estava no Tupolev que se chocou com um Airlines a 10.000 metros de altura, aos Mamonas Assassinas, foram dadas todas as cartas iguais e de baixo valor.
Sabe-se disto pois, pelas peculiaridades das tragédias que com eles se viu, eles não souberam e nem puderam bem jogar suas cartas. Foram eliminados do 'Jogo da Vida' todos num mesmo instante!
Há quem diga que nesta vida, pelo destino, nem mesmo as flores têm a mesma sorte, eis que umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte.
Aquelas jogaram bem, estas não.
O 'Jogo da Vida' não é fácil, precisa-se saber jogar bem, pois esse jogo está ligado ao destino de cada um, para a felicidade ou não.
Precisa se fazer tudo de modo que as cartas, quaisquer que sejam seus valores, sejam bem lançadas, especialmente as de baixo valor, para que se valorizem.
Algumas pessoas querem materializar esse 'Jogo da Vida', e dizem, por isto, que as cartas do destino podem ser as virtudes e vícios, acertos e erros, bem e mal e encontros e desencontros.
Uma coisa é certa, o Juiz que media esse jogo está sempre atento e vigilante e põe e tira cada um dos jogadores de acordo com os lances que dão com as boas ou más cartas que lhe foram no início do jogo entregues.
Mesmo os jogadores que têm cartas de alto valor são tirados deste jogo, quando lançam muito mal as boas cartas que receberam.
Outros são mantidos no jogo, mesmo com as más cartas que lhe foram dadas pois, pelos bons lances que fazem, podem valorizar e realmente as valorizaram. A estes são permitidos continuar no 'Jogo da Vida'.
Assim nós, por nossos destinos, sabemos que recebemos cartas de todos os valores e o Juiz e Mediador, que as vezes até se afasta de sua imparcialidade e procura nos ensinar como bem jogar, mesmo que as cartas que temos não sejam boas.
O equilíbrio e a bondade deste Juiz, que mesmo sendo imparcial, é infinita.
É preciso que prestemos bem atenção nos ensinamentos que Ele nos dá, pois nos serão úteis para que possamos continuar a participar deste 'Jogo de Vida', deste 'Jogo de Baralho'.
E Você, o quem tem feito, como tem lançado as cartas que lhe têm sido dadas ?
A vida pode ser comparada a um jogo de baralho.
Nós somos os jogadores!
E o que temos feito com as cartas que nos foram dadas?
Isto, pois quando recebemos o dom da vida, muitas cartas nos são dadas.
Começa o jogo!
Muitos dos jogadores recebem cartas que, nesse jogo, têm muito valor, outros recebem as que têm menos valor.
Isto é o tempo e a felicidade da vida.
Porém, alguns, mesmo que recebam cartas de baixo valor fazem um bom jogo, sabem bem o momento de lançar as cartas e acrescem-lhes valor.
Há alguns outros, a grupos, são dadas todas as cartas com um mesmo valor.
A estes está encaminhado um mesmo destino, isto por não poderem jogar, por suas cartas serem todas as mesmas - ás de paus -, quando se elimina um do jogo, todos são eliminados.
Aqui fale-se no destino.
Falar em destino não é, precisamente, caminhar a um triste fim; ele pode também ser feliz.
Quando a um grupo de muitas pessoas se dá cartas de baixo valor, e elas não são bem jogadas, é triste.
Se é dado de alto valor ou se as jogam bem, é feliz.
Como exemplo, a um grupo de marinheiros russos, que estava no submarino Kursk, outro no Titanic, o que estava no Tupolev que se chocou com um Airlines a 10.000 metros de altura, aos Mamonas Assassinas, foram dadas todas as cartas iguais e de baixo valor.
Sabe-se disto pois, pelas peculiaridades das tragédias que com eles se viu, eles não souberam e nem puderam bem jogar suas cartas. Foram eliminados do 'Jogo da Vida' todos num mesmo instante!
Há quem diga que nesta vida, pelo destino, nem mesmo as flores têm a mesma sorte, eis que umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte.
Aquelas jogaram bem, estas não.
O 'Jogo da Vida' não é fácil, precisa-se saber jogar bem, pois esse jogo está ligado ao destino de cada um, para a felicidade ou não.
Precisa se fazer tudo de modo que as cartas, quaisquer que sejam seus valores, sejam bem lançadas, especialmente as de baixo valor, para que se valorizem.
Algumas pessoas querem materializar esse 'Jogo da Vida', e dizem, por isto, que as cartas do destino podem ser as virtudes e vícios, acertos e erros, bem e mal e encontros e desencontros.
Uma coisa é certa, o Juiz que media esse jogo está sempre atento e vigilante e põe e tira cada um dos jogadores de acordo com os lances que dão com as boas ou más cartas que lhe foram no início do jogo entregues.
Mesmo os jogadores que têm cartas de alto valor são tirados deste jogo, quando lançam muito mal as boas cartas que receberam.
Outros são mantidos no jogo, mesmo com as más cartas que lhe foram dadas pois, pelos bons lances que fazem, podem valorizar e realmente as valorizaram. A estes são permitidos continuar no 'Jogo da Vida'.
Assim nós, por nossos destinos, sabemos que recebemos cartas de todos os valores e o Juiz e Mediador, que as vezes até se afasta de sua imparcialidade e procura nos ensinar como bem jogar, mesmo que as cartas que temos não sejam boas.
O equilíbrio e a bondade deste Juiz, que mesmo sendo imparcial, é infinita.
É preciso que prestemos bem atenção nos ensinamentos que Ele nos dá, pois nos serão úteis para que possamos continuar a participar deste 'Jogo de Vida', deste 'Jogo de Baralho'.
E Você, o quem tem feito, como tem lançado as cartas que lhe têm sido dadas ?