paulo coelho, O fim de um mito, Crepúculo de um ídolo..
Prefácio do meu novo livro
Graças a inspiração de um gênio, do meu mestre na arte ímpar de escrever, concebi a idéia de um livro para destronar um rei farsante. Crepúsculo de um ídolo, ou vulgarmente falando, a morte de um farsante, de um santo sem doutrina.
Nesse importante livro, que será uma referência no presente e no futuro, para se descobrir farsas literais, não será tão profundo quanto o original, Crepúsculo dos Ídolos, onde o professor Nietzsche revela para o mundo, tudo sobre literatura ocidental, e nos apresenta com maestria singular, aquilo que é nocivo ao pensamento humano, e o que deves ser lido e encarado como obra importante.
Minha obra, não será uma tese com tamanha profundidade, pois de quem tratarei, não poderia de modo algum, produzir um livro tão bom quanto o dele. Todavia servirá para que novos magos não nos afrontem com suas imundices, porque morreram de inanição antes de dar a luz ao seu primeiro rascunho de um livro inútil.
Nesse projeto ponho minha erudição no mais simples pedestal, para que mesmo os incautos leitores, da besta de quem tratarei, possam ler e compreender. Portanto não usarei termos obscuros, nem palavras que não estejam ao alcance de uma criança, como estou habituado a escrever nos meus livros e ensaios sobre filosofia.
Citarei alguns autores, que serão estudados por estes simples mortais, pelos poucos que se arriscarão assistir a morte de um deus-anêmico. disponibilizarei outros pontos de vista, de críticos importantes para uma análise comparativa da minha opinião. Por exemplo, disse o bibliófilo José Mindlin, nosso maior conhecedor de literatura, e por isso, respeitado por muitos autores do mundo, como um verdadeiro defensor da boa arte de escrever.
Quando perguntado sobre o fenômeno Paulo Coelho respondeu. “ Que fenômeno? Ouvi dizer que seus livros vendem bem no exterior, porque seus tradutores são melhores escritores que ele. O que penso sobre este senhor, é que ele está para literatura, assim como o pastor, o Bispo Macedo está para religião.”
Prefácio de meu livro Evan do Carmo 05/08/2008