MEU BARCO MEU MUNDO MEU DONO
Era domindo à tarde, chuvosa, tempestade, daquela que dá medo de sair de casa.
As ruas alagadas, tempo ruim mas, eu havia combinado passear de barco com meu namorado. Sabe com é que é não dá para dispensar passear com se ama. Fui.
Antes de chegar no lugar combinado, tomei algumas precausões. Comprei frutas, saduiches, mel e refrigerante. Levei também toalhas e roupas, como chovia muito pensei em quase tudo.
Não falei para ninguém desse passeio.
Enfim, chegou o meu namorado. Vou chamá-lo de Gustavo. Rapaz inteligente, pessoa bem apeesoada, de boa família de poucos recurso.
Fizemos um contrato tipo: Me respeita poruqe se minha descobre que vim para um lugar longe e com você a onça vai virar cobra.
Antes de chegar na tal praia, tivemos de passar por um local alagadiço,foi aí que começou o roteiro do susto.
Gustavo pergunta: Sôninha você sabe pilotar barco? Respondi: Que nada Gustavo, eu nçao sei nem pilotar fogão quanto masi barco.
-Danou-se nme eu sei. Sôninha peqguei esse barco emprestado e o pai do mei colega nem sonha que o Tito me empre4stou, nada pode dar errado ouviu bem!
Enquanto passávamos no alagadiço, fui sumindo em um dos buracos, entrei em pânico. Gritei o que pude, Pai, mãe, socoooorro, Gust- a vo, cadê você.
Acordei em seus braços, toda cheia de lama, só dava para ver meus olhos.
Gustavo, seu Gustavo aproveitou o momento emque me encontrava e fez a seguinte pergunta, Sôninha, nós, aqui, sozinhos, chuvendo, não vai dá para pasear. Vamos fazer o quê? A não ser aproveitar e matar o tempo. Gus-ta-vo, você não tá pensando bobagens está? Nem deu tempo para terminar, o Gustavo respondeu sem titubear. TÔ.
Minha nossa! Gustavo você prometeu, nós nem somos namorados direito isso não tá certo.
_Gustavo- e o que é certo ou errado agente se amar?
NÂO e não. Quero voltar já!
Não vai dá. A estrada está ruim e com essas chuva ônibus só vai passar amanhã.
Meu Deus. começei a chorar. Claro que ele me consolou e começamos a nos beijar.
Adormecemos. Não lembrei que havia comprado lanches. Gustavo então falou. Sôninha vou sair para comprar alguma coisa para nos alimentarmos.
Sonolenta, eu acho que resmunguei um tá certo.
Alguém batre à porta, eu abro e volto a me deitar.
Acho que havia passado muito tempo. Esse alguém era um rapaz e como estava com muito sono nem percebi que não era a voz do Gustavo.
Ele se enroscou em mim, nos beijamos e fizemos amor.
Chega Gustavo me chamando, Sôninha corre abre a porta estou todo molhado.
Sôninha então acorde grita. Gustavo como é que você tá molhado se nós acabamos de fazer amor.
Este final você vai imaginas como foi que terminou.
Voltaram no dia seguinte.