Santa Chuva – Mais uma história de amor. INTRODUÇÃO

obs: ESSA É A INTRODUÇÃO DO MEU 1º LIVRO.

“A ingratidão é a atitude egoísta de um coração prepotente, que se acha capaz de ser feliz sozinho.” Assim disse Henrique ao ultimo que lhe perguntou por Sofia.

Do amor fazemos abrigo, fazemos motivos, fazemos pilares. Ao amor entregamos os nossos sonhos, nossas vontades, nossas vaidades, nossos valores e todas as nossas dores, investimos pesado, pagamos o preço mais caro possível por apenas um misero sorriso da pessoa amada.

De onde vem o amor? Não sabemos, nem saberemos, mas, como tudo que vem do céu também é uma incógnita, prefiro acreditar que o amor também vem de lá, como a chuva. Até hoje não existe registro de um amor eterno, mas, quando a chuva do sentimento cai, poucos resistem, poucos percebem, poucos entendem e se entregam. Cada pingo de chuva banha um mundo e em cada mundo vivem criaturas estranhas, como eu, como você, loucos, insanos e acima de tudo e de todos apaixonados.

Henrique e Sofia, personagens dessa história, viveram um sentimento assim, cheio de dores e dúvidas, calor e loucuras, cheio de vida, cheio de faltas, cheio de excessos e incertezas cheios de paixão, cheio de ilusão, cheio de amor. Comum como respirar e andar, casais se juntam e se separam diariamente por motivos e razões diferentes assim como a história que vou contar.

Essa é a história do amor de Henrique e Sofia, mas, poderia ser de João e Maria, Tina e Edmilson, Carlos e Marcio, Juliana e Ricardo, Karina e Eliane. Pois, a chuva cai para todos os seres, cai para fazer crescer, para fazer brotar, o amor é chuva, Santa Chuva.

Santa Chuva – Mais uma história de amor

O velho moço
Enviado por O velho moço em 07/07/2008
Reeditado em 24/07/2008
Código do texto: T1068824
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