A VIDA ENQUANTO COLMÉIA
Sou admiradora de Fritjof Capra. Ele escreveu "A teia da vida". Antes de ler tal livro, eu costumava dizer que via a vida como se fosse uma colméia, os favos, alguns cheios de mel; outros, com o mel ainda em formação. Os casulos onde o mel está presente são coloridos, perfumados e visíveis; os outros não. Mas todos estão ligados entre si. De repente, um casulo é preenchido ao nosso lado, fica completo e podemos percebê-lo em sua totalidade, estabelecer o elo e reconhecer que sempre esteve ali. Mas ele se liga a outros casulos... e isso é fascinante!
Quando você, Estélio de São Vicente, por acaso deixou um recado em minha escrivaninha (REFLEXOS: 10/06) a questão da coroa de sonetos, que levou ao artigo “Le Sonnet Fractal”: (http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/1036065), ainda estava germinando.
Costumo responder a todas as visitas. Tenho duas fórmulas para fazer isso: simplesmente agradeço ou retribuo a visita, leio alguma coisa e comento. Envolvida em outro projeto (e já fiz isso outras vezes) deixei acumular-se a tarefa. Uma tarde, fiz uma lista de todos os nomes e dediquei-me a visitar um por um. Naquele momento, o artigo já estava pronto, mas a entrevista com o Alessandro (Amargo), não!
Li sua "Ode à Existência": (http://www.recantodasletras.com.br/poesias/1049343) e uma estrofe chamou minha atenção. Vi ali um mote e guardei. Ontem, o tema do fórum para o poesia on-line deu a direção para que eu utilizasse o que anotara: "Quando o fluir da minha mágoa / dissolve-se entre a água / da bilha da minha Consciência".
Hoje, acordei pensando em trocar idéias com você sobre a Ode e ler outros de seus trabalhos. Ao abrir o hot-mail, encontrei seu recado, dizendo da intenção de aprofundar questões de alguns de seus poemas. O que mencionou me fez pensar no texto da entrevista que foi publicada pelo Amargo com o título: “Um olhar matemático sobre o soneto” : (http://www.recantodasletras.com.br/entrevistas/1050647). Fui procurar o número de texto do Amargo para indicá-lo a você... e lá encontrei seu comentário... e, pergunto, isso não é fascinante?
Sou admiradora de Fritjof Capra. Ele escreveu "A teia da vida". Antes de ler tal livro, eu costumava dizer que via a vida como se fosse uma colméia, os favos, alguns cheios de mel; outros, com o mel ainda em formação. Os casulos onde o mel está presente são coloridos, perfumados e visíveis; os outros não. Mas todos estão ligados entre si. De repente, um casulo é preenchido ao nosso lado, fica completo e podemos percebê-lo em sua totalidade, estabelecer o elo e reconhecer que sempre esteve ali. Mas ele se liga a outros casulos... e isso é fascinante!
Quando você, Estélio de São Vicente, por acaso deixou um recado em minha escrivaninha (REFLEXOS: 10/06) a questão da coroa de sonetos, que levou ao artigo “Le Sonnet Fractal”: (http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/1036065), ainda estava germinando.
Costumo responder a todas as visitas. Tenho duas fórmulas para fazer isso: simplesmente agradeço ou retribuo a visita, leio alguma coisa e comento. Envolvida em outro projeto (e já fiz isso outras vezes) deixei acumular-se a tarefa. Uma tarde, fiz uma lista de todos os nomes e dediquei-me a visitar um por um. Naquele momento, o artigo já estava pronto, mas a entrevista com o Alessandro (Amargo), não!
Li sua "Ode à Existência": (http://www.recantodasletras.com.br/poesias/1049343) e uma estrofe chamou minha atenção. Vi ali um mote e guardei. Ontem, o tema do fórum para o poesia on-line deu a direção para que eu utilizasse o que anotara: "Quando o fluir da minha mágoa / dissolve-se entre a água / da bilha da minha Consciência".
Hoje, acordei pensando em trocar idéias com você sobre a Ode e ler outros de seus trabalhos. Ao abrir o hot-mail, encontrei seu recado, dizendo da intenção de aprofundar questões de alguns de seus poemas. O que mencionou me fez pensar no texto da entrevista que foi publicada pelo Amargo com o título: “Um olhar matemático sobre o soneto” : (http://www.recantodasletras.com.br/entrevistas/1050647). Fui procurar o número de texto do Amargo para indicá-lo a você... e lá encontrei seu comentário... e, pergunto, isso não é fascinante?