Isolamento físico, mas não isolamento afetivo

Terceira edição da trilogia gratuita sobre a pandemia do COVID-19, dando continuidade às dicas deste processo de grupos on-line de ajuda e suporte mútuos em Saúde Mental em momento de confinamento, pandemia, isolamento(social) físico (novo termo sugerido pela OMS). Como dito em momentos do Movimento de Luta Antimanicomial e de outros grupos sociais, o isolamento físico não é, nem deve ser, distanciamento afetivo. Também cito as sete Lives que fiz, uma de Alagoas, uma nacional da RENILA e as demais no Rio Grande do Sul. Nacionalmente, pela RENILA, divulguei informações sobre os grupos de ajuda e suporte mútuos on-line, e alguns participantes comentaram e solicitaram o contato do Plantão da Madrugada. Repassei a elxs resumo e contatos(que constam nesta obra). Se há, por um lado, restrições, por outro lado há muitas atividades virtuais. Há, por exemplo, grupos iniciados com participantes dos grupos presenciais desde 2011 de Alegrete-RS e que hoje estão se multiplicando: Farroupilha-RS(Serra), UFPel(Pelotas-RS), UFRGS(Porto Alegre-RS), UFSM(Santa Maria-RS), Rio Grande-RS, entre tantos outros de locais Brasil afora. Os grupos contam com as informações de Eduardo Mourão Vasconcelos e Marcela Weck(Projeto Transversões ESS-UFRJ) e de Judete Ferrari, com excelentes e esclarecedores textos. Volto a citar o Plantão da Madrugada on-line, com algumas “sofrências” e tantas coisas que são compartilhadas.