PAVILHÃO SIQUEIRA CAMPOS

A atual Praça Getúlio Vargas, antes foi chamada de Praça Dom Pedro II, Praça da Matriz, local da origem da fundação da cidade de Santa Rita, inicialmente, segundo os historiadores de plantão e com base nas pesquisas em documentos existentes da época, tudo teve inicio, salvo melhor juízo quando com a criação de uma modesta capela em 1771, dedicada a Santa Rita [nascida Margherita Lotti, natural de Roccaporena/Itália, 1381 e falecida em Cássia/Itália, 22 de maio de 1457, foi uma monja da Ordem de Santo Agostinho, portanto, freira agostiniana da Diocese de Espoleto, na Itália. Foi beatificada em 1627 e canonizada [declarada Santa] em 1900 pela Igreja Católica Apostólica Romana] e que foi edificada e inaugurada em, 06 de dezembro de 1776, quando na realidade Rita de Cássia ainda não tinha virado santa segundo as leis canônicas do Vaticano. Em 1931 o então sub-prefeito Flóscolo da Nóbrega autorizou que o boticário Odon Leite construisse com recursos próprios o Pavilhão Siqueira Campos, no centro da Praça D.Pedro II, atual Praça Getúlio Vargas, e em dezembro de 1932, o sub-prefeito Tenente Francisco Pedro dos Santos, mandou derrubar a força o referido pavilhão, indo o caso parar nas barras da Justiça. Odon Leite perdeu a causa, porém, disse poucas e boas no disse me disse das praças e no bojo do processo judicial. Na realidade ele foi um brilhante filho adotivo de Santa Rita e que foi injustiçado pelo então sub-prefeito de plantão no seu quero, posso e mando.