POETAS de CORRENTINA - Vol IV - Claudemiro e Flamarion Costa

CLAUDEMIRO SOUZA ROCHA - O 4º. filho de José de Souza Rocha e Malvina Rocha, ainda é conhecido pelos contemporâneos pelo apelido DINDA; Era um menino tímido com as palavas, mas tinha os pés ágeis quando tratava a bola, ou quando flagrado no sítio do Padre... pernas pra quê ti quero? correr... correr para livrar-se do cachorro rajado e da velha Minervina. A música foi um caminho natural, tendo por referenciais os irmãos mais velhos, Nonato e Evangelista. A primeira paixão foi pela bateria, mas ao ganhar um violão, presente de seu pai, não perdeu tempo tempo e segui o caminho dos manos. Aprimorou-se com o apoio das aulas do velho mestre, José Patrício, foi solista do primeiro trio elétrico de Correntina; uma engenhoca montada sobre um Jeep, a meia-boca; partiu para São Paulo e profissionalizou-se em diversos instrumentos. Musico, compositor, poeta. FLAMARION ANTONIO DE ARAUJO COSTA - Também Correntinense, o poeta, musico amador Flamarion é mais uma das estrelas da constelação Tobó. Apelido patente, herança do seu avô materno, Major Felix Joaquim de Araújo, uma autoridade fluente na vida da cidade. – O Emancipador. O Poeta não nega a raça e traz consigo, a mistura heterogênea da cultura local. Seu Pai outra fonte inquestionável de cultura, de quem herdou os dons poéticos e musicais. Vive e sonha em Brasilia, desde 1975. Conluiada a obra antológica, poetas de Correntina, passa a dedicar a série Memórias de Bolso, registrando a memoria cultural correntinense.