Amina e Kedar. (I parte).

As formigas tecelãs nascem quase cegas e as que enxergam são consideradas deficientes Elas constroem os formigueiros e câmaras nos troncos das arvores e embaixo da superfície da terra formando túneis imensos. Nesta história elas são costureiras, a pequena Amina filha da Grande formiga sofre de amnésia temporária, o grilo falante e uma aranha esperta aproveita-se para roubar alimentos das pequenas. A traça Mamãe Dorotéia e suas filhas são professoras de corte e costura das formigas e toda história se desenvolve num quintal onde existe, uma arvore frondosa e uma casa com um velho orquidário. No dia da queimada das folhas no quintal, a Grande formiga transporta as pequeninas para a câmara de proteção e volta para reconstruir um novo formigueiro. A pequena Amina e o seu amado Kedar são os guardiões das pequenas formigas. E a história se repete a cada queimada e períodos de amnésia da Amina. Esta pequena história admite um roteirista e críticos, pois a segunda parte esta quase concluída.