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Era uma manhã normal em um departamento de marketing de uma multinacional. Todos, a exceção de dois funcionários, já haviam chegado e puseram-se a executar suas rotinas: ler e responder emails, atender a ligações e a compilar dados em planilhas com o objetivo de mensurar a participação dos produtos da empresa no mercado e os resultados das ações implementadas nos últimos dias, semanas e meses. Mas estranhamente os representantes da tão comentada “Geração Y” não se encontravam no recinto. Os dois tinham idades semelhantes: 26 e 28 anos, estudaram no aclamado Colégio Bandeirantes e falavam mais de um idioma além do Português.