QUEM ME DERA! 13/03/2009
Sinopse
Este poema é mais recente. Trata-se de uma saudade incontida que bateu de repente. A saudade de alguém que já foi muito importante na minha vida e de quem não me esqueci.
O amor, às vezes, nos provoca recaídas. Causa uma tristeza infinita por não entendermos o porque de coisas que acontecem e, mesmo havendo amor, joga-se tudo isto para o alto, em nome da intransigência, do egoísmo e do orgulho.
No amor não pode existir um mais forte que o outro. Ambos precisam medir os limites para que não passem da felicidade à infelicidade numa forma de provar.
Não existe forma de exigência no amor. Se isto for necessário, já deixou de ser amor para ser domínio.
Sou muito independente e não aceito nenhuma forma de domínio ou prisão. Não aceito exigências e nem abrir mão de coisas que me são caras. A família da gente e o amor que se tem, são as coisas que Deus nos dá e se tormam missões na vida. Este direito ninguém pode me tirar, porque se tentar, pode ter certeza, me perderá.
- Autor:
- Neuza Maria Spínola
- Formato:
- pps
- Tamanho:
- 352 KB
- Ano:
- 2009
- Enviado por:
- Neuza Maria Spínola
- Enviado em:
- 13/04/2009
- Reeditado em:
- 20/04/2009